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Em um evento que reuniu cerca de 70 trabalhos, as Faculdades Integradas de Caratinga (FIC), fecharam seu ciclo do semestre com o 8º Atelier Técnico Científico da unidade. As salas de aula, o Casarão das Artes e o pátio principal da instituição foram palco dos melhores trabalhos interdisciplinares desenvolvidos ao logo dos seis primeiros meses do ano, apresentados em forma de artigos, resenhas, banners e inventos.
Todos os trabalhos foram escolhidos a partir de Grupos de Leitura Supervisionada (Grulles) que são uma estratégia de ensino desenvolvida por um grupo de professores e estimula produção do conhecimento científico através de pesquisa e do elo entre teoria e prática. O grupo funciona como instância que potencializa a produtividade científica dos integrantes através do ensino em sala de aula e atividades propostas pelos professores dentro da carga horária das disciplinas que lecionam.
Diversos temas foram abordados e de diversas maneiras, desde análises teóricas a situações práticas, inventos e protótipos da Engenharia Civil e Elétrica, e apresentações da Arquitetura, Administração, Ciências Contábeis, Direito, Ciência da Computação e Serviço Social, gerando um grande movimento entre professores orientadores, coordenadores de curso e comissão de avaliação.
Segundo o Coordenador de Pesquisa, professor Rodolfo Assis este processo se fortalece a cada dia e surpreende pelo potencial apresentado. “Percebemos que os nossos alunos continuam ampliando o potencial de integração entre ensino-pesquisa-extensão. A Coordenação de Pesquisa de Caratinga, efetiva uma estratégia que estimula alunos e professores a trabalharem em conjunto e o resultado é visto no Ateliê: um conjunto de trabalhos bem elaborados a partir da produção do conhecimento científico”, ressalta.
A coordenadora Acadêmica da FIC, professora Lívia Maria Siqueira Fernandes complementa: “O Ateliê Científico tornou -se um marco em nossa instituição, pois é neste momento privilegiado que os alunos através da pesquisa científica apresentam todo conhecimento construído no decorrer de sua forma formação acadêmica. Nossos alunos são muito dedicados e entendem que a produção científica é fundamental no processo de aprendizado, a instituição está de parabéns pois cada vez mais tem proporcionado aos alunos essas oportunidades”.
Muitos dos trabalhos apresentados no Atelier Técnico Científico trazem soluções reais para a população como por exemplo a criação de um sensor de economia de água desenvolvido pelos alunos do curso de Engenharia Elétrica. Diante dos problemas que nossa região enfrenta, relacionado a crise hídrica e também pensando em sustentabilidade, este sensor consegue mostrar através de indicador o nível de água gasta e do que pode ser economizado. “Obrigatoriamente a pessoa vai economizar para não ficar sem água e o sensor mostra em que nível de consumo ela está”, afirma Marcos Henrique Nunes, aluno do 3º período.
Para o Diretor de Relações Institucionais da Rede Doctum, professor Alexandre Leitão, a palavra não poderia ser outra: Inovação! Ele destaca que os acadêmicos estão cada vez mais competitivos e críticos, elevando o nível das produções. “Tanto na Feira de Inventos como no Atelier Científico notei várias iniciativas inovadoras, criações práticas que solucionam diversas demandas e necessidades. Estou muito impressionado com a criatividade desses alunos e sobretudo com o entusiasmo dos mesmos e dos professores”, comenta.
Em um evento que reuniu cerca de 70 trabalhos, as Faculdades Integradas de Caratinga (FIC), fecharam seu ciclo do semestre com o 8º Atelier Técnico Científico da unidade. As salas de aula, o Casarão das Artes e o pátio principal da instituição foram palco dos melhores trabalhos interdisciplinares desenvolvidos ao logo dos seis primeiros meses do ano, apresentados em forma de artigos, resenhas, banners e inventos.
Todos os trabalhos foram escolhidos a partir de Grupos de Leitura Supervisionada (Grulles) que são uma estratégia de ensino desenvolvida por um grupo de professores e estimula produção do conhecimento científico através de pesquisa e do elo entre teoria e prática. O grupo funciona como instância que potencializa a produtividade científica dos integrantes através do ensino em sala de aula e atividades propostas pelos professores dentro da carga horária das disciplinas que lecionam.
Diversos temas foram abordados e de diversas maneiras, desde análises teóricas a situações práticas, inventos e protótipos da Engenharia Civil e Elétrica, e apresentações da Arquitetura, Administração, Ciências Contábeis, Direito, Ciência da Computação e Serviço Social, gerando um grande movimento entre professores orientadores, coordenadores de curso e comissão de avaliação.
Segundo o Coordenador de Pesquisa, professor Rodolfo Assis este processo se fortalece a cada dia e surpreende pelo potencial apresentado. “Percebemos que os nossos alunos continuam ampliando o potencial de integração entre ensino-pesquisa-extensão. A Coordenação de Pesquisa de Caratinga, efetiva uma estratégia que estimula alunos e professores a trabalharem em conjunto e o resultado é visto no Ateliê: um conjunto de trabalhos bem elaborados a partir da produção do conhecimento científico”, ressalta.
A coordenadora Acadêmica da FIC, professora Lívia Maria Siqueira Fernandes complementa: “O Ateliê Científico tornou -se um marco em nossa instituição, pois é neste momento privilegiado que os alunos através da pesquisa científica apresentam todo conhecimento construído no decorrer de sua forma formação acadêmica. Nossos alunos são muito dedicados e entendem que a produção científica é fundamental no processo de aprendizado, a instituição está de parabéns pois cada vez mais tem proporcionado aos alunos essas oportunidades”.
Muitos dos trabalhos apresentados no Atelier Técnico Científico trazem soluções reais para a população como por exemplo a criação de um sensor de economia de água desenvolvido pelos alunos do curso de Engenharia Elétrica. Diante dos problemas que nossa região enfrenta, relacionado a crise hídrica e também pensando em sustentabilidade, este sensor consegue mostrar através de indicador o nível de água gasta e do que pode ser economizado. “Obrigatoriamente a pessoa vai economizar para não ficar sem água e o sensor mostra em que nível de consumo ela está”, afirma Marcos Henrique Nunes, aluno do 3º período.
Para o Diretor de Relações Institucionais da Rede Doctum, professor Alexandre Leitão, a palavra não poderia ser outra: Inovação! Ele destaca que os acadêmicos estão cada vez mais competitivos e críticos, elevando o nível das produções. “Tanto na Feira de Inventos como no Atelier Científico notei várias iniciativas inovadoras, criações práticas que solucionam diversas demandas e necessidades. Estou muito impressionado com a criatividade desses alunos e sobretudo com o entusiasmo dos mesmos e dos professores”, comenta.