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Lívia Trentini desfrutará das dependências da universidade mais tradicional da França, que já formou 32 vencedores do prêmio Nobel e da medalha Fields
Lívia Trentini, bacharel em Direito na unidade Doctum de Juiz de Fora – concluiu o curso em 2019, foi aprovada, no último dia 30, como aluna do Mestrado da Universidade de Sorbonne em Paris, uma das mais antigas e renomadas instituições da Europa.
Até chegar a aprovação em Paris, Lívia recebeu vários incentivos da família e também de seus professores, principalmente, de Deo Campos e Laira Rachid, através do projeto endossado por eles, “Residência Acadêmica”. Nesse programa, da Doctum Juiz de Fora, eram selecionados os alunos com as melhores notas de cada sala a participar de estudos científicos em Direito, como conta a egressa: “nesse projeto, os professores Laira e Deo, ampliaram nosso campo de visão, nos tornando mais questionadores para compreender a importância da interdisciplinaridade e a pesquisa dentro do Direito”, relembra Lívia Trentini.
Lívia já era graduada em Administração de Empresas com MBA em Gestão Empresarial, mas seus pais, advogados formados na Doctum Leopoldina, sempre a incentivaram a seguir sua paixão, o Direito. Mesmo com o apoio, as coisas não foram simples: “meu maior desafio foi conciliar o trabalho e a maternidade, na qual tive muito apoio da minha família. Já no trabalho, não tinha jeito… Eu estudava com os livros escondidos atrás de um arranjo de flor, para os clientes não perceberem – já que trabalhava no comércio. As minhas atividades da faculdade eram escritas à mão, porque eu as realizava durante o serviço, e não tinha computador na empresa”, conta a estudante.
No fim da graduação, a futura mestranda da Universidade em Paris, teve a oportunidade de estagiar na Advocacia-Geral da União (AGU), local em que conheceu muitas pessoas influentes e empenhadas em diversas causas no Direito. Lívia também participou de congressos ao longo de sua jornada acadêmica, e, em um desses encontros chegou a conhecer um grupo de estudantes da Nova Zelândia, que desenvolviam pesquisas no Peru, e a ajudaram com o seu trabalho.
A escolha da linha de pesquisa de Lívia, em Direitos Indígenas, veio do amor à natureza. Essa “paixão” sempre foi muito visível segundo a professora Laira Rachid: “a Lívia é apaixonada por gente e pela natureza. Eu pude acompanhar alguns projetos que ela esteve envolvida, como limpeza de vazamento de óleo na praia, salvar tartarugas, visitas a aldeias indígenas, ter contato e aprender culturas. Ela tem uma sede de aprendizado, e ao levar isso para o meio acadêmico acaba virando uma explosão de potência, que é apenas uma consequência, a causa é toda essa paixão”.
Assim como Lívia, o professor Deo Campos também teve contato acadêmico na universidade parisiense durante o Doutorado e parte do Pós-Doutorado, e comenta sobre a importância dessa experiência na vida da egressa: “é assim que vejo o meu papel como professor – eu assumi a difícil tarefa de apresentar as peças que podem compor a liberdade intelectual dos meus alunos. Alguns chamam de dar asas, eu chamaria de emancipação intelectual. A Lívia nos mostra que, se o caminho é tortuoso, ele também é promissor. Minha contribuição na vida dela é infinitamente inferior às suas próprias ações individuais. Ela é hoje uma estudante pronta para assumir os desafios de fazer parte da elite intelectual do globo. Lívia é cientificamente rigorosa e intelectualmente livre. E tenho certeza que foi essa combinação que atraiu a Sorbonne. Para mim, o futuro da educação jurídica passa por aí, em alunos como ela”, emociona-se Deo Campos.
Lívia é muito grata a todos os funcionários e professores da Rede Doctum, ela garante ter sido recebida com sorriso no rosto e deixa um recado à todos:
“Gostaria que as universidades do nosso país olhassem mais para a pesquisa, principalmente as particulares, como faz a Doctum, pioneira na realização desse tipo de projeto. As universidades lá fora estão sedentas por gente interessada e dedicada. Tem espaço para todo mundo!”, finaliza a futura mestranda.
Lívia Trentini desfrutará das dependências da universidade mais tradicional da França, que já formou 32 vencedores do prêmio Nobel e da medalha Fields
Lívia Trentini, bacharel em Direito na unidade Doctum de Juiz de Fora – concluiu o curso em 2019, foi aprovada, no último dia 30, como aluna do Mestrado da Universidade de Sorbonne em Paris, uma das mais antigas e renomadas instituições da Europa.
Até chegar a aprovação em Paris, Lívia recebeu vários incentivos da família e também de seus professores, principalmente, de Deo Campos e Laira Rachid, através do projeto endossado por eles, “Residência Acadêmica”. Nesse programa, da Doctum Juiz de Fora, eram selecionados os alunos com as melhores notas de cada sala a participar de estudos científicos em Direito, como conta a egressa: “nesse projeto, os professores Laira e Deo, ampliaram nosso campo de visão, nos tornando mais questionadores para compreender a importância da interdisciplinaridade e a pesquisa dentro do Direito”, relembra Lívia Trentini.
Lívia já era graduada em Administração de Empresas com MBA em Gestão Empresarial, mas seus pais, advogados formados na Doctum Leopoldina, sempre a incentivaram a seguir sua paixão, o Direito. Mesmo com o apoio, as coisas não foram simples: “meu maior desafio foi conciliar o trabalho e a maternidade, na qual tive muito apoio da minha família. Já no trabalho, não tinha jeito… Eu estudava com os livros escondidos atrás de um arranjo de flor, para os clientes não perceberem – já que trabalhava no comércio. As minhas atividades da faculdade eram escritas à mão, porque eu as realizava durante o serviço, e não tinha computador na empresa”, conta a estudante.
No fim da graduação, a futura mestranda da Universidade em Paris, teve a oportunidade de estagiar na Advocacia-Geral da União (AGU), local em que conheceu muitas pessoas influentes e empenhadas em diversas causas no Direito. Lívia também participou de congressos ao longo de sua jornada acadêmica, e, em um desses encontros chegou a conhecer um grupo de estudantes da Nova Zelândia, que desenvolviam pesquisas no Peru, e a ajudaram com o seu trabalho.
A escolha da linha de pesquisa de Lívia, em Direitos Indígenas, veio do amor à natureza. Essa “paixão” sempre foi muito visível segundo a professora Laira Rachid: “a Lívia é apaixonada por gente e pela natureza. Eu pude acompanhar alguns projetos que ela esteve envolvida, como limpeza de vazamento de óleo na praia, salvar tartarugas, visitas a aldeias indígenas, ter contato e aprender culturas. Ela tem uma sede de aprendizado, e ao levar isso para o meio acadêmico acaba virando uma explosão de potência, que é apenas uma consequência, a causa é toda essa paixão”.
Assim como Lívia, o professor Deo Campos também teve contato acadêmico na universidade parisiense durante o Doutorado e parte do Pós-Doutorado, e comenta sobre a importância dessa experiência na vida da egressa: “é assim que vejo o meu papel como professor – eu assumi a difícil tarefa de apresentar as peças que podem compor a liberdade intelectual dos meus alunos. Alguns chamam de dar asas, eu chamaria de emancipação intelectual. A Lívia nos mostra que, se o caminho é tortuoso, ele também é promissor. Minha contribuição na vida dela é infinitamente inferior às suas próprias ações individuais. Ela é hoje uma estudante pronta para assumir os desafios de fazer parte da elite intelectual do globo. Lívia é cientificamente rigorosa e intelectualmente livre. E tenho certeza que foi essa combinação que atraiu a Sorbonne. Para mim, o futuro da educação jurídica passa por aí, em alunos como ela”, emociona-se Deo Campos.
Lívia é muito grata a todos os funcionários e professores da Rede Doctum, ela garante ter sido recebida com sorriso no rosto e deixa um recado à todos:
“Gostaria que as universidades do nosso país olhassem mais para a pesquisa, principalmente as particulares, como faz a Doctum, pioneira na realização desse tipo de projeto. As universidades lá fora estão sedentas por gente interessada e dedicada. Tem espaço para todo mundo!”, finaliza a futura mestranda.