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Durante os dias 16 e 17 de abril, alunos de Arquitetura e Urbanismo da Rede de Ensino Doctum em Juiz de Fora visitaram a cidade histórica de Ouro Preto. A viagem foi uma extensão das aulas ministradas pela professora Isabela Stiegert, que leciona a disciplina de História da Arquitetura Brasileira. Eles puderam vivenciar a arquitetura e o desenho das cidades do Brasil colonial, e se hospedaram no Grande Hotel de Ouro Preto, famoso projeto do arquiteto Oscar Niemeyer, obra modernista que contrasta com as características coloniais da cidade.
Acompanhados de Isabela e da coordenadora do curso, Ana Carla Carvalho, eles visitaram as principais igrejas, o Museu da Inconfidência, que hoje funciona na antiga Casa de Câmara e Cadeia, além de conhecerem uma mina de ouro. “Caminhar pelas ladeiras estreitas e irregulares de Ouro Preto é conhecer e reviver o passado do Brasil, que teve parte de sua origem histórica e arquitetônica naquela configuração, com o casario colonial, as igrejas barrocas e aquela morfologia urbana que se configurou”, comenta a coordenadora. Além disso, os alunos puderam conhecer a arte que era valorizada naquele período, como as esculturas sacras de Aleijadinho.
“A visita à Ouro Preto foi de grande contribuição para a extensão dos conteúdos ministrados em sala de aula. Os alunos vivenciaram a cidade colonial, visualizaram de perto sua história e observaram seu contexto contemporâneo, com novas apropriações e usos da cidade, verificando as relações entre passado e presente, tema constantemente debatido em sala e de grande importância para a visão crítica do estudo da História da Arquitetura e da prática projetual contemporânea”, explica a professora Isabela.
Segundo o aluno do 2º período Marco Aglio, a viagem para Ouro Preto agregou na sua formação de arquiteto, já que pôde ver e sentir a história e arquitetura do Brasil estudada em sala de aula. “Os becos, ruas, praças, casas, minas, igrejas e mirantes exalam história. Além de todo o contexto local, contávamos com as explicações dos professores, agregando ainda mais conhecimento sobre a arte e arquitetura colonial”, comenta Aglio . “Por isso procuro sempre ir às viagens que a faculdade nos proporciona, pois volto cheio de conhecimentos e cada vez mais apaixonado pelo curso de Arquitetura e Urbanismo”, finaliza.
Durante os dias 16 e 17 de abril, alunos de Arquitetura e Urbanismo da Rede de Ensino Doctum em Juiz de Fora visitaram a cidade histórica de Ouro Preto. A viagem foi uma extensão das aulas ministradas pela professora Isabela Stiegert, que leciona a disciplina de História da Arquitetura Brasileira. Eles puderam vivenciar a arquitetura e o desenho das cidades do Brasil colonial, e se hospedaram no Grande Hotel de Ouro Preto, famoso projeto do arquiteto Oscar Niemeyer, obra modernista que contrasta com as características coloniais da cidade.
Acompanhados de Isabela e da coordenadora do curso, Ana Carla Carvalho, eles visitaram as principais igrejas, o Museu da Inconfidência, que hoje funciona na antiga Casa de Câmara e Cadeia, além de conhecerem uma mina de ouro. “Caminhar pelas ladeiras estreitas e irregulares de Ouro Preto é conhecer e reviver o passado do Brasil, que teve parte de sua origem histórica e arquitetônica naquela configuração, com o casario colonial, as igrejas barrocas e aquela morfologia urbana que se configurou”, comenta a coordenadora. Além disso, os alunos puderam conhecer a arte que era valorizada naquele período, como as esculturas sacras de Aleijadinho.
“A visita à Ouro Preto foi de grande contribuição para a extensão dos conteúdos ministrados em sala de aula. Os alunos vivenciaram a cidade colonial, visualizaram de perto sua história e observaram seu contexto contemporâneo, com novas apropriações e usos da cidade, verificando as relações entre passado e presente, tema constantemente debatido em sala e de grande importância para a visão crítica do estudo da História da Arquitetura e da prática projetual contemporânea”, explica a professora Isabela.
Segundo o aluno do 2º período Marco Aglio, a viagem para Ouro Preto agregou na sua formação de arquiteto, já que pôde ver e sentir a história e arquitetura do Brasil estudada em sala de aula. “Os becos, ruas, praças, casas, minas, igrejas e mirantes exalam história. Além de todo o contexto local, contávamos com as explicações dos professores, agregando ainda mais conhecimento sobre a arte e arquitetura colonial”, comenta Aglio . “Por isso procuro sempre ir às viagens que a faculdade nos proporciona, pois volto cheio de conhecimentos e cada vez mais apaixonado pelo curso de Arquitetura e Urbanismo”, finaliza.