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Os acadêmicos do curso de Serviço Social da Doctum Caratinga, debateram com a presença do professor do curso na UFVJM campus Teófilo Otoni, Jhony Oilveira Zigato, um tema muito pertinente ao curso: Os oitenta anos de profissão no Brasil e os atuais desafios na carreira. O objetivo foi levar aos futuros Assistentes Sociais informações histórico-culturais sobre a profissão e sua atuação no Brasil.
Mundialmente falando, a profissão surgiu no final do século XIX, com proeminência na Europa, em países como França e Bélgica e como uma forma de resposta do Estado Capitalista para enfrentar o que é denominado como “expressões da questão social”, tendo a questão social como objeto de trabalho. No Brasil, a profissão se legitima no final da década de 1930, quando se desencadeou no país o processo de industrialização e urbanização e do crescimento da classe trabalhadora. Como forma de dar respostas às questões como pobreza, desigualdade, violência para além da repressão, precisava-se atender algumas demandas da classe trabalhadora.
Segundo o professor Jhony Zigoto, a função do Assistente Social está intimamente ligada aos direitos humanos. Para ele, o potencial do profissional é majoritariamente se engajar nas políticas públicas e desempenhar um papel de importante interventor nas questões sociais. “O profissional Assistente Social, tendo como objeto as expressões da questão social em uma sociedade capitalista que gera desemprego, violência, miséria, pobreza, tem como grande desafio viabilizar a realização efetiva das políticas sociais. Nós, enquanto agentes sociais temos atuação significativa na viabilização dos direitos sociais no campo da saúde, nas políticas previdenciárias, na política de assistência, no campo dos direitos humanos, políticas específicas para infância e juventude, envelhecimento, direitos da mulher, o debate étnico racial… Ou seja, o nosso papel e inserção dentro dessas políticas é essencial na perspectiva de viabilização dos direitos sociais”, pontua.
O aluno do 1º período Lucas Lopes destacou a importância do debate em sua vida acadêmica. “ Pude aprofundar meus conhecimentos, sobre o trabalho do assistente social, sobre as leis que o regulamenta e como reagir diante de fatos do cotidiano. Como aluno do 1º período fiquei impressionado como o professor Jhony nos mostrou a beleza de ser Assistente Social e o que possibilita às pessoas no ensinamento sobre novas perspectivas de vida. Fiquei mais apaixonado pela profissão pois pude perceber que o Assistente Social ‘não dá o peixe, ele ensina a pescar’.
Os órgãos que regulamentam a profissão no Brasil são o conjunto CFESS (Conselho Federal de Serviço Social) e CRESS (Conselho Regional de Serviço Social). Eles são os responsáveis por fiscalizar a relação as condições técnicas e éticas de trabalho e editou a alguns anos, uma resolução sobre competências técnicas e éticas do mundo do trabalho do assistente social. “Isso tem ajudado bastante no sentido de uma estratégia de garantir, de viabilizar e de cobrar das instituições empregadoras, mínimas condições de trabalho e a mobilizar a categoria. Ter o apoio das entidades da categoria como articuladores desse processo de defesa do exercício profissional e das condições de trabalho, é essencial”, destaca Zigoto.
A coordenadora do curso de Serviço Social Livia Fernandes enfatiza a excelência do encontro. “O evento foi excelente e tivemos a total adesão e interesse de nossos alunos. Conseguirmos fomentar espaços para debate e troca de conhecimento é fundamental no âmbito das profissões e conseguimos concluir com êxito na palestra de hoje. Destaco ainda que foi fundamental este momento, pois muitos de nossos acadêmicos se identificaram ainda mais com a profissão”.
Os acadêmicos do curso de Serviço Social da Doctum Caratinga, debateram com a presença do professor do curso na UFVJM campus Teófilo Otoni, Jhony Oilveira Zigato, um tema muito pertinente ao curso: Os oitenta anos de profissão no Brasil e os atuais desafios na carreira. O objetivo foi levar aos futuros Assistentes Sociais informações histórico-culturais sobre a profissão e sua atuação no Brasil.
Mundialmente falando, a profissão surgiu no final do século XIX, com proeminência na Europa, em países como França e Bélgica e como uma forma de resposta do Estado Capitalista para enfrentar o que é denominado como “expressões da questão social”, tendo a questão social como objeto de trabalho. No Brasil, a profissão se legitima no final da década de 1930, quando se desencadeou no país o processo de industrialização e urbanização e do crescimento da classe trabalhadora. Como forma de dar respostas às questões como pobreza, desigualdade, violência para além da repressão, precisava-se atender algumas demandas da classe trabalhadora.
Segundo o professor Jhony Zigoto, a função do Assistente Social está intimamente ligada aos direitos humanos. Para ele, o potencial do profissional é majoritariamente se engajar nas políticas públicas e desempenhar um papel de importante interventor nas questões sociais. “O profissional Assistente Social, tendo como objeto as expressões da questão social em uma sociedade capitalista que gera desemprego, violência, miséria, pobreza, tem como grande desafio viabilizar a realização efetiva das políticas sociais. Nós, enquanto agentes sociais temos atuação significativa na viabilização dos direitos sociais no campo da saúde, nas políticas previdenciárias, na política de assistência, no campo dos direitos humanos, políticas específicas para infância e juventude, envelhecimento, direitos da mulher, o debate étnico racial… Ou seja, o nosso papel e inserção dentro dessas políticas é essencial na perspectiva de viabilização dos direitos sociais”, pontua.
O aluno do 1º período Lucas Lopes destacou a importância do debate em sua vida acadêmica. “ Pude aprofundar meus conhecimentos, sobre o trabalho do assistente social, sobre as leis que o regulamenta e como reagir diante de fatos do cotidiano. Como aluno do 1º período fiquei impressionado como o professor Jhony nos mostrou a beleza de ser Assistente Social e o que possibilita às pessoas no ensinamento sobre novas perspectivas de vida. Fiquei mais apaixonado pela profissão pois pude perceber que o Assistente Social ‘não dá o peixe, ele ensina a pescar’.
Os órgãos que regulamentam a profissão no Brasil são o conjunto CFESS (Conselho Federal de Serviço Social) e CRESS (Conselho Regional de Serviço Social). Eles são os responsáveis por fiscalizar a relação as condições técnicas e éticas de trabalho e editou a alguns anos, uma resolução sobre competências técnicas e éticas do mundo do trabalho do assistente social. “Isso tem ajudado bastante no sentido de uma estratégia de garantir, de viabilizar e de cobrar das instituições empregadoras, mínimas condições de trabalho e a mobilizar a categoria. Ter o apoio das entidades da categoria como articuladores desse processo de defesa do exercício profissional e das condições de trabalho, é essencial”, destaca Zigoto.
A coordenadora do curso de Serviço Social Livia Fernandes enfatiza a excelência do encontro. “O evento foi excelente e tivemos a total adesão e interesse de nossos alunos. Conseguirmos fomentar espaços para debate e troca de conhecimento é fundamental no âmbito das profissões e conseguimos concluir com êxito na palestra de hoje. Destaco ainda que foi fundamental este momento, pois muitos de nossos acadêmicos se identificaram ainda mais com a profissão”.