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No dia 31 de maio foi realizado para os alunos do 1º período A de Direito e Sistema de Informação a Oficina de Oratória. Visando as apresentações que iriam ter no Ateliê Científico 2017.1, a ideia de convidar Jennypher para ministrar a oficina partiu dos próprios alunos com ajuda da professora da disciplina de Projeto Integrador, Karina Gusmão, para que acontecesse na aula dela.
As oficinas buscam uma interação entre os alunos, principalmente, os alunos dos primeiros períodos que normalmente chegam à faculdade e conhecem um ambiente totalmente diferente daqueles vividos no ensino médio e até mesmo nas relações do dia a dia.
Ao ser perguntado qual foi o aprendizado que ganhou na oficina, o Aluno de Direito João Carlos Melo respondeu que “ao contemplar a realização da oficina, eu e meus colegas pudemos perceber a dificuldade em nos comunicarmos nos dias atuais em meio a tanta tecnologia, que visam facilitar a comunicação, mas cada vez mais nos tornamos dependentes da mesma. Com as atividades de relaxamento muscular, reflexão em meio ao silêncio, o famoso telefone sem fio e a proposta de fazer uma pergunta sem resposta (ou retórica) evidenciou que o silêncio pode ser perturbador. Comunicar-se é essencial para a formatação do ser humano, encontrar nossas falhas, pontos fortes e até mesmo elevar nosso grau de percepção, é fundamental. Fico grato por poder ter uma oficina que me trouxe muito mais do que eu esperava”.
Vanise Aparecida Silva de Oliveira, também do Direito, parabenizou a oficina e fez colocações sobre o que foi proposto no dia e finalizou falando da necessidade de mais oficinas para a sua turma. “Gostaria de iniciar parabenizando pela oficina. Em minhas observações primárias, buscava entender, absorver e tirar proveito máximo do que era proposto. Mas em casa uma das dinâmicas me surpreendi com a finalidade das mesmas. Acredito que toda a turma foi motivada ou levada a refletir sobre as questões: disciplina, respeito, responsabilidade, compromisso e etc. E isso, por si só, já seria o suficiente, entretanto, acredito que os resultados serão ainda maiores se as oficinas continuarem. Nossa turma, em especial, precisa muito de amadurecimento nestas áreas citadas acima, sendo assim, só posso finalizar dizendo obrigada e parabéns”.
Kelvin Revertis dos Santos, aluno de Sistemas de Informação, agradeceu e disse sobre a influência da oficina na sua formação. “Agradeço a Jennypher por esta maravilhosa oficina de comunicação e oratória, tenho certeza que será ótima para minha formação pessoal e profissional”.
Por fim, Jennypher Aguiar, organizadora das oficinas, falou que a oficina ajuda na convivência entre os alunos e que permite refletir mais sobre o processo de comunicação entre eles. “A oficina permitiu conhecer a dinâmica de funcionamento de cada turma, isso auxilia em intervenções futuras também. São turmas grandes, e como foi discutido quanto maior o grupo mais difícil se torna, geralmente, a comunicação e tomada de decisão, pela dificuldade de se chegar a um consenso. Espero que as turmas possam refletir sobre o processo de comunicação que se dá entre eles e fortalecer os pontos fracos que ainda existem”.
No dia 31 de maio foi realizado para os alunos do 1º período A de Direito e Sistema de Informação a Oficina de Oratória. Visando as apresentações que iriam ter no Ateliê Científico 2017.1, a ideia de convidar Jennypher para ministrar a oficina partiu dos próprios alunos com ajuda da professora da disciplina de Projeto Integrador, Karina Gusmão, para que acontecesse na aula dela.
As oficinas buscam uma interação entre os alunos, principalmente, os alunos dos primeiros períodos que normalmente chegam à faculdade e conhecem um ambiente totalmente diferente daqueles vividos no ensino médio e até mesmo nas relações do dia a dia.
Ao ser perguntado qual foi o aprendizado que ganhou na oficina, o Aluno de Direito João Carlos Melo respondeu que “ao contemplar a realização da oficina, eu e meus colegas pudemos perceber a dificuldade em nos comunicarmos nos dias atuais em meio a tanta tecnologia, que visam facilitar a comunicação, mas cada vez mais nos tornamos dependentes da mesma. Com as atividades de relaxamento muscular, reflexão em meio ao silêncio, o famoso telefone sem fio e a proposta de fazer uma pergunta sem resposta (ou retórica) evidenciou que o silêncio pode ser perturbador. Comunicar-se é essencial para a formatação do ser humano, encontrar nossas falhas, pontos fortes e até mesmo elevar nosso grau de percepção, é fundamental. Fico grato por poder ter uma oficina que me trouxe muito mais do que eu esperava”.
Vanise Aparecida Silva de Oliveira, também do Direito, parabenizou a oficina e fez colocações sobre o que foi proposto no dia e finalizou falando da necessidade de mais oficinas para a sua turma. “Gostaria de iniciar parabenizando pela oficina. Em minhas observações primárias, buscava entender, absorver e tirar proveito máximo do que era proposto. Mas em casa uma das dinâmicas me surpreendi com a finalidade das mesmas. Acredito que toda a turma foi motivada ou levada a refletir sobre as questões: disciplina, respeito, responsabilidade, compromisso e etc. E isso, por si só, já seria o suficiente, entretanto, acredito que os resultados serão ainda maiores se as oficinas continuarem. Nossa turma, em especial, precisa muito de amadurecimento nestas áreas citadas acima, sendo assim, só posso finalizar dizendo obrigada e parabéns”.
Kelvin Revertis dos Santos, aluno de Sistemas de Informação, agradeceu e disse sobre a influência da oficina na sua formação. “Agradeço a Jennypher por esta maravilhosa oficina de comunicação e oratória, tenho certeza que será ótima para minha formação pessoal e profissional”.
Por fim, Jennypher Aguiar, organizadora das oficinas, falou que a oficina ajuda na convivência entre os alunos e que permite refletir mais sobre o processo de comunicação entre eles. “A oficina permitiu conhecer a dinâmica de funcionamento de cada turma, isso auxilia em intervenções futuras também. São turmas grandes, e como foi discutido quanto maior o grupo mais difícil se torna, geralmente, a comunicação e tomada de decisão, pela dificuldade de se chegar a um consenso. Espero que as turmas possam refletir sobre o processo de comunicação que se dá entre eles e fortalecer os pontos fracos que ainda existem”.