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No mês de janeiro, o valor da cesta básica da classe média do município de Caratinga (MG) registrou recuo de 2,19%. É a sexta queda consecutiva. Em julho, o índice fechou em -0,26%, em setembro a queda foi de -1,71% e em outubro o recuo foi de -3,14% , em novembro de -0,63% e no mês de dezembro o recuo foi de 1,77%.
O resultado final do índice no mês foi influenciado pela expressiva queda nos preços do tomate comum (-30%) e do limão branco (-45%). No período de dozes meses o acumulado do índice da cesta básica tornou-se negativo, ou seja, -1,05%.
O custo médio da cesta de alimentos pesquisada em janeiro/17 foi de R$ 1.433,81 representando, pela primeira vez desde a criação deste índice, um decréscimo de R$ 15,18 em relação ao mês de janeiro/15, que teve registro de R$ 1.448,99 no custo da cesta de alimentos.
Comportamento dos preços
No mês da pesquisa, 18 (dezoito) itens tiveram recuo nos preços, 9 (nove) produtos da cesta tiveram majoração de preços e 3 (três) produtos permaneceram com preços estáveis. As maiores quedas de preços foram registradas no arroz tipo I (-8,0%), no tomate comum de mesa (-30,0%), no limão branco comum (-45,0%), no maracujá azedo (-13,6%) e no mamão tipo papaia (-12,4%).
As principais altas de preços registradas na pesquisa do mês foram na carne de frango (5,6%), no leite integral em caixa (13,0%), na cebola branca (7,8%), na banana prata (8,0%) e no óleo de soja (4,0%). Os produtos que apresentaram preços estáveis foram o pó de café, a vagem comum e suco de frutas em caixa de um litro.
No mês de janeiro, os estabelecimentos pesquisados que apresentaram a cesta de alimentos básicos com preço mais baixo foram: SOARES (R$ 1.425,77) e o REAL (R$ 1.405,89). Os estabelecimentos que apresentaram os maiores custos para a aquisição da cesta de alimentos para a classe média da região no mês foram o COELHO DINIZ (R$ 1.459,95) e o IRMÃO (R$ 1.443,64). A diferença encontrada entre a cesta mais barata e a mais cara foi de R$ 54,06 .
Conforme análise elaborada pelo Economista e Professor Paulo Cezar Ribeiro, se o consumidor pesquisasse os menores preços no mês de janeiro entre os supermercados selecionados para a pesquisa, compraria uma cesta de alimentos por R$ 1.278,21 , assim, ele economizaria em torno de R$ 155,60 no mês, ou seja, 10,85% em relação ao preço médio apurado para a cesta de alimentos. Em 12 meses, a economia estimada para o consumidor da região ficaria em torno de R$ 1.867,00.
Com base nos custos dessa cesta de alimentos, calculou-se a renda média estimada para uma família padrão da classe média na região de Caratinga, que estaria em torno de R$ 5.687,47 em janeiro, equivalente a 6,1 salários mínimos de vigência nacional.
A 55ª edição da pesquisa da cesta básica da classe média de Caratinga (MG) foi realizada em quatro lojas de redes de supermercados da região pela aluna pesquisadora da FIC, Janaina Bendia, sob a supervisão do Professor Alexandre Leitão (Diretor de Relações Institucionais da Rede de Ensino Doctum) em parceria com o Professor Paulo Cezar Ribeiro (Coordenador do Núcleo de Extensão e Projetos Especiais da Doctum de Vitória).
No mês de janeiro, o valor da cesta básica da classe média do município de Caratinga (MG) registrou recuo de 2,19%. É a sexta queda consecutiva. Em julho, o índice fechou em -0,26%, em setembro a queda foi de -1,71% e em outubro o recuo foi de -3,14% , em novembro de -0,63% e no mês de dezembro o recuo foi de 1,77%.
O resultado final do índice no mês foi influenciado pela expressiva queda nos preços do tomate comum (-30%) e do limão branco (-45%). No período de dozes meses o acumulado do índice da cesta básica tornou-se negativo, ou seja, -1,05%.
O custo médio da cesta de alimentos pesquisada em janeiro/17 foi de R$ 1.433,81 representando, pela primeira vez desde a criação deste índice, um decréscimo de R$ 15,18 em relação ao mês de janeiro/15, que teve registro de R$ 1.448,99 no custo da cesta de alimentos.
Comportamento dos preços
No mês da pesquisa, 18 (dezoito) itens tiveram recuo nos preços, 9 (nove) produtos da cesta tiveram majoração de preços e 3 (três) produtos permaneceram com preços estáveis. As maiores quedas de preços foram registradas no arroz tipo I (-8,0%), no tomate comum de mesa (-30,0%), no limão branco comum (-45,0%), no maracujá azedo (-13,6%) e no mamão tipo papaia (-12,4%).
As principais altas de preços registradas na pesquisa do mês foram na carne de frango (5,6%), no leite integral em caixa (13,0%), na cebola branca (7,8%), na banana prata (8,0%) e no óleo de soja (4,0%). Os produtos que apresentaram preços estáveis foram o pó de café, a vagem comum e suco de frutas em caixa de um litro.
No mês de janeiro, os estabelecimentos pesquisados que apresentaram a cesta de alimentos básicos com preço mais baixo foram: SOARES (R$ 1.425,77) e o REAL (R$ 1.405,89). Os estabelecimentos que apresentaram os maiores custos para a aquisição da cesta de alimentos para a classe média da região no mês foram o COELHO DINIZ (R$ 1.459,95) e o IRMÃO (R$ 1.443,64). A diferença encontrada entre a cesta mais barata e a mais cara foi de R$ 54,06 .
Conforme análise elaborada pelo Economista e Professor Paulo Cezar Ribeiro, se o consumidor pesquisasse os menores preços no mês de janeiro entre os supermercados selecionados para a pesquisa, compraria uma cesta de alimentos por R$ 1.278,21 , assim, ele economizaria em torno de R$ 155,60 no mês, ou seja, 10,85% em relação ao preço médio apurado para a cesta de alimentos. Em 12 meses, a economia estimada para o consumidor da região ficaria em torno de R$ 1.867,00.
Com base nos custos dessa cesta de alimentos, calculou-se a renda média estimada para uma família padrão da classe média na região de Caratinga, que estaria em torno de R$ 5.687,47 em janeiro, equivalente a 6,1 salários mínimos de vigência nacional.
A 55ª edição da pesquisa da cesta básica da classe média de Caratinga (MG) foi realizada em quatro lojas de redes de supermercados da região pela aluna pesquisadora da FIC, Janaina Bendia, sob a supervisão do Professor Alexandre Leitão (Diretor de Relações Institucionais da Rede de Ensino Doctum) em parceria com o Professor Paulo Cezar Ribeiro (Coordenador do Núcleo de Extensão e Projetos Especiais da Doctum de Vitória).