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Em abril, o valor da cesta básica da classe média do município de Caratinga sofreu queda de 0,11%, após seis altas consecutivas. O resultado final do índice foi influenciado pela expressiva queda na cotação do preço do tomate de mesa. Além disso, o recrudescimento da recessão econômica está estimulando ofertas no mercado varejista para atrair consumidores, forçando, assim, algumas quedas de preços.
Apesar da queda no índice do mês, no primeiro quadrimestre do ano de 2016 a alta de preços registrada na cotação da cesta já está em 9,18% e no acumulado em 12 meses fechou em 13,20%.
O custo médio da cesta pesquisada em abril/16 foi de R$ 1.485,23 , representando um acréscimo de R$ 173,21 em relação ao mês de abril/15 que teve registro de R$ 1.312,01 no custo da cesta de alimentos.
No mês da pesquisa, 17 produtos da cesta tiveram majoração de preços, 10 itens tiveram recuo nos preços e 3 produtos permaneceram com preços estáveis.
As principais altas de preços registradas na pesquisa do mês foram no limão branco comum (102,5%), no queijo fatiado tipo muçarela (7,4%), no arroz tipo I (9,8%), na batata inglesa (9,5%) e no leite integral em caixa (13,7%).
As maiores quedas de preços foram registradas no tomate comum de mesa (-17,7%), na cenoura comum (-7,2%), na laranja pera (-7,5%), na carne de frango (-8,4%) e na lasanha congelada (-7,1%).
Os produtos que apresentaram preços estáveis foram o leite condensado em lata, a farinha de trigo e o leite integral em pó.
No mês de abril, os estabelecimentos pesquisados que apresentaram a cesta de alimentos básicos com preço mais baixo foram: SOARES (R$ 1.465,54) e o REAL (R$ 1.399,25). Os estabelecimentos que apresentaram os maiores custos para a aquisição da cesta de alimentos para a classe média da região no mês foram o IRMÃO (R$ 1.490,19) e o COELHO DINIZ (R$ 1.585,93).
Conforme análise elaborada pela Coordenação Geral de Extensão da Rede de Ensino Doctum, se o consumidor pesquisasse os menores preços em abril entre os supermercados selecionados para a pesquisa compraria uma cesta de alimentos por R$ 1.315,63 , assim, ele economizaria R$ 169,60 no mês, ou seja, 11,42% em relação ao preço médio apurado para a cesta de alimentos. Em 12 meses, a economia estimada para o consumidor da região ficaria em torno de R$ 2.035,00.
Com base nos custos dessa cesta de alimentos, calculou-se a renda média estimada para uma família padrão da classe média na região de Caratinga, que estaria em torno de R$ 5.891,42 em abril, equivalente a 6,7 salários mínimos de vigência nacional.
A 46ª edição da pesquisa da cesta básica da classe média de Caratinga (MG) foi realizada em quatro lojas de redes de supermercados da região pela aluna pesquisadora da FIC, Janaina Bendia, sob a supervisão do Professor Alexandre Leitão (Diretor de Relações Institucionais) e do Professor Paulo Cezar Ribeiro (Coordenador de Extensão da Rede de Ensino Doctum).
Em abril, o valor da cesta básica da classe média do município de Caratinga sofreu queda de 0,11%, após seis altas consecutivas. O resultado final do índice foi influenciado pela expressiva queda na cotação do preço do tomate de mesa. Além disso, o recrudescimento da recessão econômica está estimulando ofertas no mercado varejista para atrair consumidores, forçando, assim, algumas quedas de preços.
Apesar da queda no índice do mês, no primeiro quadrimestre do ano de 2016 a alta de preços registrada na cotação da cesta já está em 9,18% e no acumulado em 12 meses fechou em 13,20%.
O custo médio da cesta pesquisada em abril/16 foi de R$ 1.485,23 , representando um acréscimo de R$ 173,21 em relação ao mês de abril/15 que teve registro de R$ 1.312,01 no custo da cesta de alimentos.
No mês da pesquisa, 17 produtos da cesta tiveram majoração de preços, 10 itens tiveram recuo nos preços e 3 produtos permaneceram com preços estáveis.
As principais altas de preços registradas na pesquisa do mês foram no limão branco comum (102,5%), no queijo fatiado tipo muçarela (7,4%), no arroz tipo I (9,8%), na batata inglesa (9,5%) e no leite integral em caixa (13,7%).
As maiores quedas de preços foram registradas no tomate comum de mesa (-17,7%), na cenoura comum (-7,2%), na laranja pera (-7,5%), na carne de frango (-8,4%) e na lasanha congelada (-7,1%).
Os produtos que apresentaram preços estáveis foram o leite condensado em lata, a farinha de trigo e o leite integral em pó.
No mês de abril, os estabelecimentos pesquisados que apresentaram a cesta de alimentos básicos com preço mais baixo foram: SOARES (R$ 1.465,54) e o REAL (R$ 1.399,25). Os estabelecimentos que apresentaram os maiores custos para a aquisição da cesta de alimentos para a classe média da região no mês foram o IRMÃO (R$ 1.490,19) e o COELHO DINIZ (R$ 1.585,93).
Conforme análise elaborada pela Coordenação Geral de Extensão da Rede de Ensino Doctum, se o consumidor pesquisasse os menores preços em abril entre os supermercados selecionados para a pesquisa compraria uma cesta de alimentos por R$ 1.315,63 , assim, ele economizaria R$ 169,60 no mês, ou seja, 11,42% em relação ao preço médio apurado para a cesta de alimentos. Em 12 meses, a economia estimada para o consumidor da região ficaria em torno de R$ 2.035,00.
Com base nos custos dessa cesta de alimentos, calculou-se a renda média estimada para uma família padrão da classe média na região de Caratinga, que estaria em torno de R$ 5.891,42 em abril, equivalente a 6,7 salários mínimos de vigência nacional.
A 46ª edição da pesquisa da cesta básica da classe média de Caratinga (MG) foi realizada em quatro lojas de redes de supermercados da região pela aluna pesquisadora da FIC, Janaina Bendia, sob a supervisão do Professor Alexandre Leitão (Diretor de Relações Institucionais) e do Professor Paulo Cezar Ribeiro (Coordenador de Extensão da Rede de Ensino Doctum).