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A unidade Doctum de Juiz de Fora realizou em 18 de março, no campus Dom Orione, a aula inaugural dos cursos de Engenharia. O evento contou com a participação do diretor de Recursos Humanos do CREA-MG (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia), o engenheiro eletricista Flávio Antônio Lima Vianna; o inspetor chefe de Juiz de Fora do CREA, o engenheiro civil e de segurança José Eduardo Modesto do Patrocínio e a conselheira da Câmara Civil do CREA-MG, a engenheira civil Maria Angélica Arantes de Aguiar Abreu, além da palestrante da noite, Flávia Roxin Bretas, que é coordenadora nacional e estadual das Comissões de Ética do CONFEA (Conselho Federal de Engenharia e Agronomia).
Com o tema “Ética e profissão”, Flávia esclareceu sobre o que faz e como se tornar um conselheiro do CREA, o papel das Comissões de Ética e quais são as penalidades às quais o profissional da Engenharia está sujeito em caso de infrações. Cada participante recebeu de presente um exemplar da edição de bolso do Código de Ética dos profissionais do Sistema CONFEA/CREA.
“Eu acredito que a pessoa tem que ter a ética dentro dela para, a partir daí, ela começar a praticar a ética para sua vida profissional. É preciso ter honradez no trabalho que você faz, eficácia e tem que ter conhecimento, tem que saber o serviço que você vai prestar para ser ético com a pessoa que está acreditando em você como profissional. E para isso é preciso estar sempre buscando conhecimento, se aperfeiçoando. Você não pode se acomodar nos cinco anos de faculdade. Palestras assim, principalmente nas faculdades, são muito importantes porque é necessário o aluno buscar informações sobre o conselho que ele vai fazer parte”, destacou a coordenadora nacional e estadual das Comissões de Ética do CONFEA, Flávia Roxin Bretas.
“A palestra foi maravilhosa, conhecemos um pouco mais sobre o CREA. A palestrante soube esclarecer muitas dúvidas, principalmente as minhas em relação à ART (Anotação de Responsabilidade Técnica), falando da importância dela, inclusive como ela serve como um contrato e que o engenheiro, se não estiver tendo um bom relacionamento com os trabalhadores ou clientes, pode sim abrir mão de uma obra, algo que eu não imaginava ser possível. Tivemos a certeza de que o CREA é um parceiro nosso. Nós, engenheiros, somos uma classe muito desunida, infelizmente alguns se sujeitam a qualquer valor de salário, então precisamos ser mais unidos e o CREA está aí para ajudar essa união”, avaliou Ângela Brum, estudante do 10° período de Engenharia Civil.
A unidade Doctum de Juiz de Fora realizou em 18 de março, no campus Dom Orione, a aula inaugural dos cursos de Engenharia. O evento contou com a participação do diretor de Recursos Humanos do CREA-MG (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia), o engenheiro eletricista Flávio Antônio Lima Vianna; o inspetor chefe de Juiz de Fora do CREA, o engenheiro civil e de segurança José Eduardo Modesto do Patrocínio e a conselheira da Câmara Civil do CREA-MG, a engenheira civil Maria Angélica Arantes de Aguiar Abreu, além da palestrante da noite, Flávia Roxin Bretas, que é coordenadora nacional e estadual das Comissões de Ética do CONFEA (Conselho Federal de Engenharia e Agronomia).
Com o tema “Ética e profissão”, Flávia esclareceu sobre o que faz e como se tornar um conselheiro do CREA, o papel das Comissões de Ética e quais são as penalidades às quais o profissional da Engenharia está sujeito em caso de infrações. Cada participante recebeu de presente um exemplar da edição de bolso do Código de Ética dos profissionais do Sistema CONFEA/CREA.
“Eu acredito que a pessoa tem que ter a ética dentro dela para, a partir daí, ela começar a praticar a ética para sua vida profissional. É preciso ter honradez no trabalho que você faz, eficácia e tem que ter conhecimento, tem que saber o serviço que você vai prestar para ser ético com a pessoa que está acreditando em você como profissional. E para isso é preciso estar sempre buscando conhecimento, se aperfeiçoando. Você não pode se acomodar nos cinco anos de faculdade. Palestras assim, principalmente nas faculdades, são muito importantes porque é necessário o aluno buscar informações sobre o conselho que ele vai fazer parte”, destacou a coordenadora nacional e estadual das Comissões de Ética do CONFEA, Flávia Roxin Bretas.
“A palestra foi maravilhosa, conhecemos um pouco mais sobre o CREA. A palestrante soube esclarecer muitas dúvidas, principalmente as minhas em relação à ART (Anotação de Responsabilidade Técnica), falando da importância dela, inclusive como ela serve como um contrato e que o engenheiro, se não estiver tendo um bom relacionamento com os trabalhadores ou clientes, pode sim abrir mão de uma obra, algo que eu não imaginava ser possível. Tivemos a certeza de que o CREA é um parceiro nosso. Nós, engenheiros, somos uma classe muito desunida, infelizmente alguns se sujeitam a qualquer valor de salário, então precisamos ser mais unidos e o CREA está aí para ajudar essa união”, avaliou Ângela Brum, estudante do 10° período de Engenharia Civil.