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No mês de fevereiro, o custo da cesta básica da classe média do município de Caratinga (MG) registrou alta de 0,53%. É a primeira alta após seis quedas consecutivas.
O resultado final do índice no mês foi influenciado pela expressiva alta nos preços do tomate comum (40%) e do arroz tipo I (14,1%). No entanto, no acumulado do ano de 2017 o índice está negativo (-1,67%). No período de dozes meses o acumulado do índice da cesta básica continua negativo, ou seja, -2,10%.
O custo médio da cesta de alimentos pesquisada em fevereiro/17 foi de R$ 1.441,39 representando um decréscimo de R$ 30,87 em relação ao mês de fevereiro/16, que teve registro de R$ 1.472,26 no custo da cesta de alimentos.
Comportamento dos preços
No mês da pesquisa, 12 (doze) itens tiveram recuo nos preços, 12 (doze) produtos da cesta tiveram majoração de preços e 6 (seis) produtos permaneceram com preços estáveis.
As principais altas de preços registradas na pesquisa do mês foram no tomate comum de mesa (40%), no arroz tipo I (14,1%), no ovo branco de galinha (11,4%), na cenoura comum (29,8%) e na manteiga com sal tipo extra (10,1%). As maiores quedas de preços foram registradas no feijão tipo carioca (-33,5%), na batata inglesa (-28,0%), na cebola branca (-8,7%), no limão branco comum (-11,6%) e no mamão tipo papaia (-3,5%). Os produtos que apresentaram preços estáveis foram o pó de café comum, pão francês, banana prata, farinha de trigo comum e suco de frutas em caixa de um litro.
No mês de fevereiro, os estabelecimentos pesquisados que apresentaram a cesta de alimentos básicos com preço mais baixo foram: IRMÃO (R$ 1.448,73) e o REAL (R$ 1.399,07). Os estabelecimentos que apresentaram os maiores custos para a aquisição da cesta de alimentos para a classe média da região no mês foram o COELHO DINIZ (R$ 1.468,26) e o SOARES (R$ 1.449,51). A diferença encontrada entre a cesta mais barata e a mais cara foi de R$ 69,18 .
Conforme análise elaborada pelo Economista e Professor Paulo Cezar Ribeiro, se o consumidor pesquisasse os menores preços no mês de fevereiro entre os supermercados selecionados para a pesquisa, compraria uma cesta de alimentos por R$ 1.285,78 , assim, ele economizaria em torno de R$ 155,61 no mês, ou seja, 10,8% em relação ao preço médio apurado para a cesta de alimentos. Em 12 meses, a economia estimada para o consumidor da região ficaria em torno de R$ 1.867,00.
Com base nos custos dessa cesta de alimentos, calculou-se a renda média estimada para uma família padrão da classe média na região de Caratinga, que estaria em torno de R$ 5.717,54 em fevereiro, equivalente a 6,1 salários mínimos de vigência nacional.
A 56ª edição da pesquisa da cesta básica da classe média de Caratinga (MG) foi realizada em quatro lojas de redes de supermercados da região pela aluna pesquisadora da FIC, Janaina Bendia, sob a supervisão do Professor Alexandre Leitão (Diretor de Relações Institucionais da Rede de Ensino Doctum) em parceria com o Professor Paulo Cezar Ribeiro (Coordenador do Núcleo de Extensão e Projetos Especiais da Doctum de Vitória).
No mês de fevereiro, o custo da cesta básica da classe média do município de Caratinga (MG) registrou alta de 0,53%. É a primeira alta após seis quedas consecutivas.
O resultado final do índice no mês foi influenciado pela expressiva alta nos preços do tomate comum (40%) e do arroz tipo I (14,1%). No entanto, no acumulado do ano de 2017 o índice está negativo (-1,67%). No período de dozes meses o acumulado do índice da cesta básica continua negativo, ou seja, -2,10%.
O custo médio da cesta de alimentos pesquisada em fevereiro/17 foi de R$ 1.441,39 representando um decréscimo de R$ 30,87 em relação ao mês de fevereiro/16, que teve registro de R$ 1.472,26 no custo da cesta de alimentos.
Comportamento dos preços
No mês da pesquisa, 12 (doze) itens tiveram recuo nos preços, 12 (doze) produtos da cesta tiveram majoração de preços e 6 (seis) produtos permaneceram com preços estáveis.
As principais altas de preços registradas na pesquisa do mês foram no tomate comum de mesa (40%), no arroz tipo I (14,1%), no ovo branco de galinha (11,4%), na cenoura comum (29,8%) e na manteiga com sal tipo extra (10,1%). As maiores quedas de preços foram registradas no feijão tipo carioca (-33,5%), na batata inglesa (-28,0%), na cebola branca (-8,7%), no limão branco comum (-11,6%) e no mamão tipo papaia (-3,5%). Os produtos que apresentaram preços estáveis foram o pó de café comum, pão francês, banana prata, farinha de trigo comum e suco de frutas em caixa de um litro.
No mês de fevereiro, os estabelecimentos pesquisados que apresentaram a cesta de alimentos básicos com preço mais baixo foram: IRMÃO (R$ 1.448,73) e o REAL (R$ 1.399,07). Os estabelecimentos que apresentaram os maiores custos para a aquisição da cesta de alimentos para a classe média da região no mês foram o COELHO DINIZ (R$ 1.468,26) e o SOARES (R$ 1.449,51). A diferença encontrada entre a cesta mais barata e a mais cara foi de R$ 69,18 .
Conforme análise elaborada pelo Economista e Professor Paulo Cezar Ribeiro, se o consumidor pesquisasse os menores preços no mês de fevereiro entre os supermercados selecionados para a pesquisa, compraria uma cesta de alimentos por R$ 1.285,78 , assim, ele economizaria em torno de R$ 155,61 no mês, ou seja, 10,8% em relação ao preço médio apurado para a cesta de alimentos. Em 12 meses, a economia estimada para o consumidor da região ficaria em torno de R$ 1.867,00.
Com base nos custos dessa cesta de alimentos, calculou-se a renda média estimada para uma família padrão da classe média na região de Caratinga, que estaria em torno de R$ 5.717,54 em fevereiro, equivalente a 6,1 salários mínimos de vigência nacional.
A 56ª edição da pesquisa da cesta básica da classe média de Caratinga (MG) foi realizada em quatro lojas de redes de supermercados da região pela aluna pesquisadora da FIC, Janaina Bendia, sob a supervisão do Professor Alexandre Leitão (Diretor de Relações Institucionais da Rede de Ensino Doctum) em parceria com o Professor Paulo Cezar Ribeiro (Coordenador do Núcleo de Extensão e Projetos Especiais da Doctum de Vitória).