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Durante este semestre, as turmas de 6º período do curso de Direito da Doctum apresentaram como proposta para o Projeto Integrador o tema Ressignificação de Monumentos Escravocratas. Tendo a professora Juliana Ervilha como orientadora, as turmas do Projeto Integrador VI das unidades de Caratinga, Manhuaçu, Teófilo Otoni, Juiz de Fora e João Monlevade realizaram o “1º Seminário Ludoviquense Sobre Ressignificação de Monumentos Escravocratas”, entre os dias 15 e 16 de abril.
O Projeto Integrador VI neste semestre foi pensado para acontecer a partir uma cidade fictícia, que foi chamada de Coronel Ludovico. A professora Juliana Ervilha, explica que as aulas, são, na verdade, reuniões onde debatem temas específicos sobre o que está sendo chamado na cidade de “O Caso da Estátua”. Nestas reuniões, casos como o da estátua de Edward Colston em Bristol, a de Cristóvão Colombo em Nova York e de Borba Gato no Brasil, foram comentados. “O conceito de bens públicos, participação popular, crimes contra patrimônio, representatividade e história geral, foram temas que já, de alguma forma, também foram abordados nas reuniões/aulas”.
A finalidade central do Seminário foi a partilha de conhecimento, de acúmulo de informações para, ao final deste semestre, realizarem uma audiência pública. Para ajudar na tomada de decisão, os alunos convidaram os professores Diogo Abineder Nolasco Pereira, Humberto Luiz Salustiano Costa Júnior, Ícaro Trindade Carvalho Igor Norberto Soares e Yussef Daibert Salomão de Campos.
Para Lorraine Barboza, aluna do 6º período de Direito, da Doctum Caratinga, esse tem sido um movimento importante para sua formação acadêmica. “Através deste projeto, nós alunos, somos despertados com um novo olhar para os monumentos e entendemos que a história pode ser reconstruída”.
A importância do projeto integrador no Curso de Direito da Doctum Caratinga além de proporcionar o aprofundamento teórico permite aos discentes a experiência da iniciação científica e o diálogo com a comunidade. Dessa forma, vivenciam os eixos do curso, ensino, pesquisa e extensão, assim como desenvolvem as habilidades e competências para atenderem as demandas sociais e jurídicas com excelência.
Durante este semestre, as turmas de 6º período do curso de Direito da Doctum apresentaram como proposta para o Projeto Integrador o tema Ressignificação de Monumentos Escravocratas. Tendo a professora Juliana Ervilha como orientadora, as turmas do Projeto Integrador VI das unidades de Caratinga, Manhuaçu, Teófilo Otoni, Juiz de Fora e João Monlevade realizaram o “1º Seminário Ludoviquense Sobre Ressignificação de Monumentos Escravocratas”, entre os dias 15 e 16 de abril.
O Projeto Integrador VI neste semestre foi pensado para acontecer a partir uma cidade fictícia, que foi chamada de Coronel Ludovico. A professora Juliana Ervilha, explica que as aulas, são, na verdade, reuniões onde debatem temas específicos sobre o que está sendo chamado na cidade de “O Caso da Estátua”. Nestas reuniões, casos como o da estátua de Edward Colston em Bristol, a de Cristóvão Colombo em Nova York e de Borba Gato no Brasil, foram comentados. “O conceito de bens públicos, participação popular, crimes contra patrimônio, representatividade e história geral, foram temas que já, de alguma forma, também foram abordados nas reuniões/aulas”.
A finalidade central do Seminário foi a partilha de conhecimento, de acúmulo de informações para, ao final deste semestre, realizarem uma audiência pública. Para ajudar na tomada de decisão, os alunos convidaram os professores Diogo Abineder Nolasco Pereira, Humberto Luiz Salustiano Costa Júnior, Ícaro Trindade Carvalho Igor Norberto Soares e Yussef Daibert Salomão de Campos.
Para Lorraine Barboza, aluna do 6º período de Direito, da Doctum Caratinga, esse tem sido um movimento importante para sua formação acadêmica. “Através deste projeto, nós alunos, somos despertados com um novo olhar para os monumentos e entendemos que a história pode ser reconstruída”.
A importância do projeto integrador no Curso de Direito da Doctum Caratinga além de proporcionar o aprofundamento teórico permite aos discentes a experiência da iniciação científica e o diálogo com a comunidade. Dessa forma, vivenciam os eixos do curso, ensino, pesquisa e extensão, assim como desenvolvem as habilidades e competências para atenderem as demandas sociais e jurídicas com excelência.