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A unidade Doctum de Juiz de Fora realiza no período de 12 de dezembro a 08 de janeiro, na Arteria, espaço cultural na cidade de Juiz de Fora, a exposição de fotografias ‘Ecos do Ontem: Projeções Futuras de um Contexto Presente’. No início do 1º semestre de 2019 a exposição estará no campus Dom Orione da Doctum, e a ideia é leva-la para mais lugares.
O trabalho é vinculado ao projeto de iniciação científica do curso de Arquitetura e Urbanismo da unidade, intitulado “Registro Patrimonial – Recriação Formal Através de Imagens Digitalizadas de Edificações em Ruínas”.
A exposição fotográfica é parte do produto gerado no PIC (Projeto de Iniciação Científica) do curso de Arquitetura, idealizado e orientado pela coordenadora do curso, professora Ana Carla Carvalho Schirru. A pesquisa conta com os alunos Ramon Efísio (2º período), Heyler (6º período) e Luane Fonseca (6º período). A ação contou também com o apoio dos docentes do curso, Flávia Gaio e Henrique Kopke.
O objetivo da pesquisa é apresentar alternativas ao registro de edifícios que estão às margens das políticas de preservação e, através da divulgação visual, promover a discussão, perpetuando sua identidade pelo meio digital, com imagens que servirão de acervo digital às futuras gerações e possibilitará a materialização de suas formas perdidas.
Essa exposição conta com imagens da arquitetura perdida de edificações portadoras de memória e identidade social. A recriação formal busca registrar a essência da arquitetura original de importantes edificações que, hoje, estão em ruínas, num processo de reconhecimento e valorização do patrimônio artístico e da cultural local.
“O objetivo principal desse trabalho é trazer novamente para o discurso e debate, essas importantes edificações de nosso contexto local, de maneira a iniciar um processo de fomento à educação patrimonial”, destaca a professora Ana Carla Schirru.
O professor Henrique Kopke complementa: “Quando fui convidado pela professora Ana Carla Carvalho para integrar a equipe de pós-produção do projeto, fiquei ao mesmo tempo lisonjeado e apreensivo. Embora tenha me formado em Artes Visuais, nunca tive a oportunidade de criar uma exposição.antes. Tendo a sorte de encontrar uma equipe muito entrosada, tanto em alunos dedicados a criar peças gráficas para a publicidade como nos encontros com as professoras Ana Carla e Flávia Gaio para a elaboração da mostra, posso dizer que foi muito enriquecedor. O projeto em si, e a importância do registro na arquitetura e urbanismo como mais uma vertente da preservação do patrimônio e da memória, creio ser o mais importante e engrandecedor de toda esta experiência”.
Segundo a professora Flávia Gaio, “recompor digitalmente uma edificação de importância estética e patrimonial é, através de uma pesquisa profunda histórica e documental, ter a chance de reviver o passado e poder reconstruir traços de nossa cultura, nossa identidade e nossas raízes”.
O aluno Ramon Efísio, participante da atividade, ressalta: “A pesquisa sobre os edifícios em ruínas foi se tornando cada vez mais interessante, à medida que nos aprofundávamos na história do local. De modo que o projeto permitiu colocar em prática os conhecimentos adquiridos na sala de aula de um modo diferente, como uma introdução para uma possível futura carreira acadêmica. E finalmente a exposição foi a cereja no topo de um trabalho exaustivo, mas de resultados excelentes”.
“Com o projeto de pesquisa, pude intensificar os estudos sobre a memória e sua indispensável preservação, para que a essência das cidades não se perca e que novas se formem”, destaca o estudante Heyler Helder.
“Com esse projeto conhecemos as dificuldades e a luta daqueles que buscam preservar e restaurar estes edifícios e entendemos como a educação patrimonial seria importante para essa valorização e preservação” – complementa a aluna Luane Fonseca, que também participou da atividade.
A unidade Doctum de Juiz de Fora realiza no período de 12 de dezembro a 08 de janeiro, na Arteria, espaço cultural na cidade de Juiz de Fora, a exposição de fotografias ‘Ecos do Ontem: Projeções Futuras de um Contexto Presente’. No início do 1º semestre de 2019 a exposição estará no campus Dom Orione da Doctum, e a ideia é leva-la para mais lugares.
O trabalho é vinculado ao projeto de iniciação científica do curso de Arquitetura e Urbanismo da unidade, intitulado “Registro Patrimonial – Recriação Formal Através de Imagens Digitalizadas de Edificações em Ruínas”.
A exposição fotográfica é parte do produto gerado no PIC (Projeto de Iniciação Científica) do curso de Arquitetura, idealizado e orientado pela coordenadora do curso, professora Ana Carla Carvalho Schirru. A pesquisa conta com os alunos Ramon Efísio (2º período), Heyler (6º período) e Luane Fonseca (6º período). A ação contou também com o apoio dos docentes do curso, Flávia Gaio e Henrique Kopke.
O objetivo da pesquisa é apresentar alternativas ao registro de edifícios que estão às margens das políticas de preservação e, através da divulgação visual, promover a discussão, perpetuando sua identidade pelo meio digital, com imagens que servirão de acervo digital às futuras gerações e possibilitará a materialização de suas formas perdidas.
Essa exposição conta com imagens da arquitetura perdida de edificações portadoras de memória e identidade social. A recriação formal busca registrar a essência da arquitetura original de importantes edificações que, hoje, estão em ruínas, num processo de reconhecimento e valorização do patrimônio artístico e da cultural local.
“O objetivo principal desse trabalho é trazer novamente para o discurso e debate, essas importantes edificações de nosso contexto local, de maneira a iniciar um processo de fomento à educação patrimonial”, destaca a professora Ana Carla Schirru.
O professor Henrique Kopke complementa: “Quando fui convidado pela professora Ana Carla Carvalho para integrar a equipe de pós-produção do projeto, fiquei ao mesmo tempo lisonjeado e apreensivo. Embora tenha me formado em Artes Visuais, nunca tive a oportunidade de criar uma exposição.antes. Tendo a sorte de encontrar uma equipe muito entrosada, tanto em alunos dedicados a criar peças gráficas para a publicidade como nos encontros com as professoras Ana Carla e Flávia Gaio para a elaboração da mostra, posso dizer que foi muito enriquecedor. O projeto em si, e a importância do registro na arquitetura e urbanismo como mais uma vertente da preservação do patrimônio e da memória, creio ser o mais importante e engrandecedor de toda esta experiência”.
Segundo a professora Flávia Gaio, “recompor digitalmente uma edificação de importância estética e patrimonial é, através de uma pesquisa profunda histórica e documental, ter a chance de reviver o passado e poder reconstruir traços de nossa cultura, nossa identidade e nossas raízes”.
O aluno Ramon Efísio, participante da atividade, ressalta: “A pesquisa sobre os edifícios em ruínas foi se tornando cada vez mais interessante, à medida que nos aprofundávamos na história do local. De modo que o projeto permitiu colocar em prática os conhecimentos adquiridos na sala de aula de um modo diferente, como uma introdução para uma possível futura carreira acadêmica. E finalmente a exposição foi a cereja no topo de um trabalho exaustivo, mas de resultados excelentes”.
“Com o projeto de pesquisa, pude intensificar os estudos sobre a memória e sua indispensável preservação, para que a essência das cidades não se perca e que novas se formem”, destaca o estudante Heyler Helder.
“Com esse projeto conhecemos as dificuldades e a luta daqueles que buscam preservar e restaurar estes edifícios e entendemos como a educação patrimonial seria importante para essa valorização e preservação” – complementa a aluna Luane Fonseca, que também participou da atividade.