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O Centro Cultural Casarão das Artes tem motivo suficiente para celebrar a consolidação de um espaço democrático da cultura caratinguense. Desde a sua inauguração em 15 de junho de 2012, o espaço pertencente à Doctum abriu as suas portas para acolher os mais diversos projetos artísticos: Teatro, música, cinema, literatura, palestras, artes plásticas e dança. O Projeto Casarão das Artes foi idealizado e incentivado pelo professor Cláudio Leitão, que ao adquirir o imóvel solicitou o seu tombamento junto ao Conselho de Patrimônio Histórico, para que este único prédio do final do século XIX mantivesse viva a memória e história da cidade e região. O seu cuidadoso restauro esteve sob a responsabilidade do professor Lysias Leitão, que buscou recompor a casa com peças e madeiramento da época. Para consolidar o projeto do Centro Cultural Casarão das Artes, foi convidado o professor Américo Galvão, que tem buscado um maior pertencimento da comunidade caratinguense e região a adotar o Casarão das Artes como a memória viva da comunidade. Nos últimos seis anos, mais de 35 mil pessoas passaram pelo Casarão das Artes para presenciar recitais, shows, saraus, lançamentos de livro, exposições fotográficas e artesanatos, exibições de filmes e grupos de dança, debates acadêmicos, visitas guiadas, rodas de conversa e gravações de programas para TV.
O espaço abriga grandes obras, como as de Millôr Fernandes. No acervo pessoal do cartunista, o público tem contato com a vida e a obra dele. Foram doados, por Ivan Fernandes, filho do escritor, mais de cinco mil livros de Millôr para o espaço.
No ultimo ano foram realizados 241 eventos culturais. O Casarão é um lugar onde as pessoas encontram as portas abertas, visitam e dão ideias. Elas se identificam com o Centro Cultural.
Nesta semana de comemorações, aconteceu a roda de conversa sobre o Filme “Junho” com os professores Nelson Sena e Américo Galvão. Também houve uma mostra do Ateliê Científico do curso de Ciência da Computação dos alunos da Doctum, além da III Festa da Poesia promovida pela incentivadora cultural Bia Mussi. Neste sábado, dia 16, haverá o Show beneficente “LOVELEERITA” com Fernanda Pires e Banda, Paulinho Teixeira e convidados.
História
Um ambiente que apoia as iniciativas culturais, onde a expressão do caratinguense ganhou visibilidade: O Casarão é um ponto de memória, um espaço reservado ao registro audiovisual da arte, da cultura e da história de Caratinga.
O Casarão foi construído no século XIX, por volta do ano de 1893, por doutor Agenor, bacharel em direito e promotor de justiça. Ele se mudou para Caratinga em 1917, onde também ingressou na carreira política como presidente da Câmara entre 1922 a 1929. Em 1930, ele se elegeu deputado federal por Caratinga. No Casarão, doutor Agenor morou com sua família até meados dos anos 50. No espaço, ele hospedou nomes ilustres como os governadores João Pinheiro e Juscelino Kubitscheck, em suas passagens pela cidade.
O Casarão é a única construção erguida no século XIX que resistiu à ação do tempo e às demolições no município. O imóvel destaca-se ainda pela sua arquitetura, remanescente do período colonial.
O imóvel foi tombado pelo decreto nº 029/2006, como um ato de reconhecimento e valorização da história, da arquitetura e da cultura local.
O Centro Cultural Casarão das Artes tem motivo suficiente para celebrar a consolidação de um espaço democrático da cultura caratinguense. Desde a sua inauguração em 15 de junho de 2012, o espaço pertencente à Doctum abriu as suas portas para acolher os mais diversos projetos artísticos: Teatro, música, cinema, literatura, palestras, artes plásticas e dança. O Projeto Casarão das Artes foi idealizado e incentivado pelo professor Cláudio Leitão, que ao adquirir o imóvel solicitou o seu tombamento junto ao Conselho de Patrimônio Histórico, para que este único prédio do final do século XIX mantivesse viva a memória e história da cidade e região. O seu cuidadoso restauro esteve sob a responsabilidade do professor Lysias Leitão, que buscou recompor a casa com peças e madeiramento da época. Para consolidar o projeto do Centro Cultural Casarão das Artes, foi convidado o professor Américo Galvão, que tem buscado um maior pertencimento da comunidade caratinguense e região a adotar o Casarão das Artes como a memória viva da comunidade. Nos últimos seis anos, mais de 35 mil pessoas passaram pelo Casarão das Artes para presenciar recitais, shows, saraus, lançamentos de livro, exposições fotográficas e artesanatos, exibições de filmes e grupos de dança, debates acadêmicos, visitas guiadas, rodas de conversa e gravações de programas para TV.
O espaço abriga grandes obras, como as de Millôr Fernandes. No acervo pessoal do cartunista, o público tem contato com a vida e a obra dele. Foram doados, por Ivan Fernandes, filho do escritor, mais de cinco mil livros de Millôr para o espaço.
No ultimo ano foram realizados 241 eventos culturais. O Casarão é um lugar onde as pessoas encontram as portas abertas, visitam e dão ideias. Elas se identificam com o Centro Cultural.
Nesta semana de comemorações, aconteceu a roda de conversa sobre o Filme “Junho” com os professores Nelson Sena e Américo Galvão. Também houve uma mostra do Ateliê Científico do curso de Ciência da Computação dos alunos da Doctum, além da III Festa da Poesia promovida pela incentivadora cultural Bia Mussi. Neste sábado, dia 16, haverá o Show beneficente “LOVELEERITA” com Fernanda Pires e Banda, Paulinho Teixeira e convidados.
História
Um ambiente que apoia as iniciativas culturais, onde a expressão do caratinguense ganhou visibilidade: O Casarão é um ponto de memória, um espaço reservado ao registro audiovisual da arte, da cultura e da história de Caratinga.
O Casarão foi construído no século XIX, por volta do ano de 1893, por doutor Agenor, bacharel em direito e promotor de justiça. Ele se mudou para Caratinga em 1917, onde também ingressou na carreira política como presidente da Câmara entre 1922 a 1929. Em 1930, ele se elegeu deputado federal por Caratinga. No Casarão, doutor Agenor morou com sua família até meados dos anos 50. No espaço, ele hospedou nomes ilustres como os governadores João Pinheiro e Juscelino Kubitscheck, em suas passagens pela cidade.
O Casarão é a única construção erguida no século XIX que resistiu à ação do tempo e às demolições no município. O imóvel destaca-se ainda pela sua arquitetura, remanescente do período colonial.
O imóvel foi tombado pelo decreto nº 029/2006, como um ato de reconhecimento e valorização da história, da arquitetura e da cultura local.