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Na última quinta, 09, o Ateliê técnico-científico 2016 da Rede de Ensino Doctum recebeu o geógrafo Wilson Acácio para uma palestra sobre o maior desastre ambiental da história do Brasil, “A tragédia de Mariana-MG”. Com esse título, Acácio palestrou para uma sala lotada e contou suas experiências vividas nas semanas que sucederam o rompimento da barragem da mineradora Samarco, no dia 5 de novembro de 2015. Como vice-presidente do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Caratinga, ele acompanhou o trajeto de destruição que a lama tóxica provocou no Rio Doce e seus afluentes. “Tenho acompanhado passo a passo a tragédia, desde Mariana até Regência, no Espírito Santo, foz do Rio Doce”, conta. Ele afirma que o fato de ter vivenciado tão de perto os acontecimentos que envolveram a catástrofe faz com que os alunos e ouvintes se sintam mais tocados com a realidade narrada em sua palestra. “Sabemos que todos já conhecem o fato, mas quando contamos os relatos e transmitimos a magnitude dessa tragédia, a sensação é outra. Quando você vive essa experiência, as pessoas sentem o problema de uma forma diferente”, comenta.
Para a aluna do 4º período de Engenharia Ambiental Leidiane Pinheiro, os questionamentos e, principalmente, os exemplos práticos trazidos pelo geógrafo na palestra acrescentaram muita em sua formação. “Ele trouxe conhecimento a partir de sua experiência com a prática, e não há melhor condição para se aprender e trocar experiências do que esta”, opina.
Leidiane acrescentou que a oportunidade oferecida pelo Ateliê aprimora os alunos enquanto profissionais da engenharia. “As experiências trazidas por este evento serão desfrutadas em nos períodos posteriores e no cotidiano de nossas carreiras”, afirma. Segundo Acácio, os momentos proporcionados pelo Ateliê são fundamentais para formação humana e profissional dos estudantes. “Muitas vezes aprendemos mais nesses eventos do que na aula regular. Amanhã eles vão lidar com os mesmos fatores e problemas éticos que eu trouxe, e não há um empreendimento que não precise de uma licença ambiental para ser erguido”, finaliza.
Na última quinta, 09, o Ateliê técnico-científico 2016 da Rede de Ensino Doctum recebeu o geógrafo Wilson Acácio para uma palestra sobre o maior desastre ambiental da história do Brasil, “A tragédia de Mariana-MG”. Com esse título, Acácio palestrou para uma sala lotada e contou suas experiências vividas nas semanas que sucederam o rompimento da barragem da mineradora Samarco, no dia 5 de novembro de 2015. Como vice-presidente do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Caratinga, ele acompanhou o trajeto de destruição que a lama tóxica provocou no Rio Doce e seus afluentes. “Tenho acompanhado passo a passo a tragédia, desde Mariana até Regência, no Espírito Santo, foz do Rio Doce”, conta. Ele afirma que o fato de ter vivenciado tão de perto os acontecimentos que envolveram a catástrofe faz com que os alunos e ouvintes se sintam mais tocados com a realidade narrada em sua palestra. “Sabemos que todos já conhecem o fato, mas quando contamos os relatos e transmitimos a magnitude dessa tragédia, a sensação é outra. Quando você vive essa experiência, as pessoas sentem o problema de uma forma diferente”, comenta.
Para a aluna do 4º período de Engenharia Ambiental Leidiane Pinheiro, os questionamentos e, principalmente, os exemplos práticos trazidos pelo geógrafo na palestra acrescentaram muita em sua formação. “Ele trouxe conhecimento a partir de sua experiência com a prática, e não há melhor condição para se aprender e trocar experiências do que esta”, opina.
Leidiane acrescentou que a oportunidade oferecida pelo Ateliê aprimora os alunos enquanto profissionais da engenharia. “As experiências trazidas por este evento serão desfrutadas em nos períodos posteriores e no cotidiano de nossas carreiras”, afirma. Segundo Acácio, os momentos proporcionados pelo Ateliê são fundamentais para formação humana e profissional dos estudantes. “Muitas vezes aprendemos mais nesses eventos do que na aula regular. Amanhã eles vão lidar com os mesmos fatores e problemas éticos que eu trouxe, e não há um empreendimento que não precise de uma licença ambiental para ser erguido”, finaliza.