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Inocente. Esse foi o resultado do Júri Simulado realizado pelos acadêmicos do 7º período do curso de Direito da Faculdade Doctum João Monlevade. A atividade ocorreu nesta sexta-feira, 24 de junho, no auditório da Unidade. É uma atividade que segue o procedimento previsto no Código de Processo Penal e proporciona uma compreensão muito realista da instituição do Júri. Os alunos que desempenharam o papel da defesa conseguiram a absolvição do réu.
O evento tem o objetivo de antecipar aos alunos um pouco do que poderão encontrar na futura vida profissional. Foi levado a julgamento um caso real, já analisado pela Justiça, e cujo desfecho os alunos não tinham conhecimento. Os papéis de acusação, defesa e dos serventuários da Justiça foram desempenhados pelos futuros bacharéis, que colocaram em prática os conhecimentos adquiridos em sala de aula.
Para o acadêmico João Luiz Martins Costa Trancoso um dos seus maiores desejos era aliar a teoria à prática jurídica. “Para mim, participar como membro do Ministério Público, além de desafiador foi uma experiência impar, não só pela responsabilidade de aplicar o conhecimento, mas também pela importância de aplicar suas convicções em um caso real. Ao acompanhar os outros júris simulados predecessores, desejava participar e, agora, cumprida essa tarefa, me resta agradecer a oportunidade dada pela instituição”, disse o aluno.
Inocente. Esse foi o resultado do Júri Simulado realizado pelos acadêmicos do 7º período do curso de Direito da Faculdade Doctum João Monlevade. A atividade ocorreu nesta sexta-feira, 24 de junho, no auditório da Unidade. É uma atividade que segue o procedimento previsto no Código de Processo Penal e proporciona uma compreensão muito realista da instituição do Júri. Os alunos que desempenharam o papel da defesa conseguiram a absolvição do réu.
O evento tem o objetivo de antecipar aos alunos um pouco do que poderão encontrar na futura vida profissional. Foi levado a julgamento um caso real, já analisado pela Justiça, e cujo desfecho os alunos não tinham conhecimento. Os papéis de acusação, defesa e dos serventuários da Justiça foram desempenhados pelos futuros bacharéis, que colocaram em prática os conhecimentos adquiridos em sala de aula.
Para o acadêmico João Luiz Martins Costa Trancoso um dos seus maiores desejos era aliar a teoria à prática jurídica. “Para mim, participar como membro do Ministério Público, além de desafiador foi uma experiência impar, não só pela responsabilidade de aplicar o conhecimento, mas também pela importância de aplicar suas convicções em um caso real. Ao acompanhar os outros júris simulados predecessores, desejava participar e, agora, cumprida essa tarefa, me resta agradecer a oportunidade dada pela instituição”, disse o aluno.