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O curso de Arquitetura e Urbanismo, da unidade Doctum de Juiz de Fora, promoveu, no dia 15 de agosto, sua aula inaugural com uma palestra ministrada pelo arquiteto e urbanista Rodrigo Spinelli, que falou sobre o tema “Paisagem Sonora Histórica”, no campus Dom Orione.
Sobre o tema abordado, a coordenadora do curso, Ana Carla Carvalho Schirru, ressalta que é preciso entender sobre como a sonoridade dos ambientes interfere na paisagem e nas edificações. “Isso pode ajudar esses futuros arquitetos a projetar melhor os espaços, porque os sons articulam sensações, trazem memórias afetivas, propõem ações ou descanso, trazem paz ou inquietações e, pensar arquitetura é pensar ambientes, é pensar na interação de pessoas, assim a sonoridade pode ser aliada na proposta do arquiteto”, esclarece.
Durante a palestra, Rodrigo Spinelli provocou os participante sobre o os motivos que levaram as pessoas a terem perdido a capacidade de escutar. “De repente a gente passou a ter uma paisagem sonora com tudo tumultuado, tudo é próximo demais, todos os sons estão muito perto, a gente não consegue discernir o que escuta. Então a gente foi perdendo essa capacidade de escuta desde a revolução industrial”, disse.
O aluno do 8° período, Thayone Peres, destacou a clareza com que o tema foi exposto. “O palestrante foi super claro, esclarecedor e trouxe exemplos que fizeram com que eu fixasse bem as coisas que foram faladas. É sempre bom quando a faculdade faz palestras desse tipo, é uma oportunidade maravilhosa e esse tema faz refletir sobre como anda nosso mundo hoje”, conclui.
O curso de Arquitetura e Urbanismo, da unidade Doctum de Juiz de Fora, promoveu, no dia 15 de agosto, sua aula inaugural com uma palestra ministrada pelo arquiteto e urbanista Rodrigo Spinelli, que falou sobre o tema “Paisagem Sonora Histórica”, no campus Dom Orione.
Sobre o tema abordado, a coordenadora do curso, Ana Carla Carvalho Schirru, ressalta que é preciso entender sobre como a sonoridade dos ambientes interfere na paisagem e nas edificações. “Isso pode ajudar esses futuros arquitetos a projetar melhor os espaços, porque os sons articulam sensações, trazem memórias afetivas, propõem ações ou descanso, trazem paz ou inquietações e, pensar arquitetura é pensar ambientes, é pensar na interação de pessoas, assim a sonoridade pode ser aliada na proposta do arquiteto”, esclarece.
Durante a palestra, Rodrigo Spinelli provocou os participante sobre o os motivos que levaram as pessoas a terem perdido a capacidade de escutar. “De repente a gente passou a ter uma paisagem sonora com tudo tumultuado, tudo é próximo demais, todos os sons estão muito perto, a gente não consegue discernir o que escuta. Então a gente foi perdendo essa capacidade de escuta desde a revolução industrial”, disse.
O aluno do 8° período, Thayone Peres, destacou a clareza com que o tema foi exposto. “O palestrante foi super claro, esclarecedor e trouxe exemplos que fizeram com que eu fixasse bem as coisas que foram faladas. É sempre bom quando a faculdade faz palestras desse tipo, é uma oportunidade maravilhosa e esse tema faz refletir sobre como anda nosso mundo hoje”, conclui.