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No mês de julho, o custo da cesta básica da classe média do município de Caratinga (MG) registrou recuo de 0,91%. O resultado final do índice no mês foi influenciado pela expressiva queda nos preços de algumas verduras e frutas. No acumulado dos primeiros sete meses de 2017 o índice está negativo (-3,02%). No período de dozes meses o acumulado do índice da cesta básica continua negativo, ou seja, -10,10%.
O custo médio da cesta de alimentos pesquisada em julho/17 foi de R$ 1.421,70 representando um decréscimo de R$ 159,81 em relação ao mês de julho/16, que teve registro de R$ 1.581,51 no custo da cesta de alimentos.
Comportamento dos preços
No mês da pesquisa, nove itens tiveram alta nos preços, dezessete produtos da cesta tiveram queda de preços e quatro produtos permaneceram com preços estáveis. As maiores quedas de preços foram registradas na batata inglesa (-26,2%), no maracujá azedo (-25,2%), no óleo de soja (-10,6%), na banana prata (-17,2%), na laranja pera (-31,1%) e no feijão tipo carioca (-10,8%). As principais altas de preços registradas na pesquisa do mês foram no ovo branco de galinha (5%), na ervilha seca (9,6%), na lasanha congelada (6%), no tomate comum (21%) e no queijo fatiado tipo muçarela (12,7%). Os produtos que apresentaram preços estáveis foram o pão francês, açúcar refinado, cenoura comum e refrigerante sabor cola.
No mês de julho, os estabelecimentos pesquisados que apresentaram a cesta de alimentos básicos com preço mais baixo foram: Irmão (R$ 1.389,00) e o Real (R$ 1.410,35). Os estabelecimentos que apresentaram os maiores custos para a aquisição da cesta de alimentos para a classe média da região no mês foram o Supermercado Coelho Diniz (R$ 1.426,25) e o Soares (R$ 1.461,21). A diferença encontrada entre a cesta mais barata e a mais cara foi de R$ 72,21.
Conforme análise elaborada pelo Economista e Professor Paulo Cezar Ribeiro, se o consumidor pesquisasse os menores preços no mês de julho entre os supermercados selecionados para a pesquisa, compraria uma cesta de alimentos por R$ 1.271,37 , assim, ele economizaria em torno de R$ 150,33 no mês, ou seja, 10,57% em relação ao preço médio apurado para a cesta de alimentos. Em 12 meses, a economia estimada para o consumidor da região ficaria em torno de R$ 1.804,00. Com base nos custos dessa cesta de alimentos, calculou-se a renda líquida média estimada para uma família padrão (dois adultos e duas crianças) da classe média na região de Caratinga, que estaria em torno de R$ 5.275,32 em julho, equivalente a 5,6 salários mínimos de vigência nacional.
A 61ª edição da pesquisa da cesta básica da classe média de Caratinga (MG) foi realizada em quatro lojas de redes de supermercados da região pelos alunos pesquisadores das Faculdades Integradas de Caratinga – FIC, Glauco Starling e Janaina Bendia, sob a supervisão do Professor Alexandre Leitão (Diretor de Relações Institucionais da Rede de Ensino Doctum) em parceria com o Professor Paulo Cezar Ribeiro (Coordenador do Núcleo de Extensão e Projetos Especiais da Faculdade Doctum de Vitória).
Veja abaixo a evolução da cesta básica da classe média nos últimos doze meses:
No mês de julho, o custo da cesta básica da classe média do município de Caratinga (MG) registrou recuo de 0,91%. O resultado final do índice no mês foi influenciado pela expressiva queda nos preços de algumas verduras e frutas. No acumulado dos primeiros sete meses de 2017 o índice está negativo (-3,02%). No período de dozes meses o acumulado do índice da cesta básica continua negativo, ou seja, -10,10%.
O custo médio da cesta de alimentos pesquisada em julho/17 foi de R$ 1.421,70 representando um decréscimo de R$ 159,81 em relação ao mês de julho/16, que teve registro de R$ 1.581,51 no custo da cesta de alimentos.
Comportamento dos preços
No mês da pesquisa, nove itens tiveram alta nos preços, dezessete produtos da cesta tiveram queda de preços e quatro produtos permaneceram com preços estáveis. As maiores quedas de preços foram registradas na batata inglesa (-26,2%), no maracujá azedo (-25,2%), no óleo de soja (-10,6%), na banana prata (-17,2%), na laranja pera (-31,1%) e no feijão tipo carioca (-10,8%). As principais altas de preços registradas na pesquisa do mês foram no ovo branco de galinha (5%), na ervilha seca (9,6%), na lasanha congelada (6%), no tomate comum (21%) e no queijo fatiado tipo muçarela (12,7%). Os produtos que apresentaram preços estáveis foram o pão francês, açúcar refinado, cenoura comum e refrigerante sabor cola.
No mês de julho, os estabelecimentos pesquisados que apresentaram a cesta de alimentos básicos com preço mais baixo foram: Irmão (R$ 1.389,00) e o Real (R$ 1.410,35). Os estabelecimentos que apresentaram os maiores custos para a aquisição da cesta de alimentos para a classe média da região no mês foram o Supermercado Coelho Diniz (R$ 1.426,25) e o Soares (R$ 1.461,21). A diferença encontrada entre a cesta mais barata e a mais cara foi de R$ 72,21.
Conforme análise elaborada pelo Economista e Professor Paulo Cezar Ribeiro, se o consumidor pesquisasse os menores preços no mês de julho entre os supermercados selecionados para a pesquisa, compraria uma cesta de alimentos por R$ 1.271,37 , assim, ele economizaria em torno de R$ 150,33 no mês, ou seja, 10,57% em relação ao preço médio apurado para a cesta de alimentos. Em 12 meses, a economia estimada para o consumidor da região ficaria em torno de R$ 1.804,00. Com base nos custos dessa cesta de alimentos, calculou-se a renda líquida média estimada para uma família padrão (dois adultos e duas crianças) da classe média na região de Caratinga, que estaria em torno de R$ 5.275,32 em julho, equivalente a 5,6 salários mínimos de vigência nacional.
A 61ª edição da pesquisa da cesta básica da classe média de Caratinga (MG) foi realizada em quatro lojas de redes de supermercados da região pelos alunos pesquisadores das Faculdades Integradas de Caratinga – FIC, Glauco Starling e Janaina Bendia, sob a supervisão do Professor Alexandre Leitão (Diretor de Relações Institucionais da Rede de Ensino Doctum) em parceria com o Professor Paulo Cezar Ribeiro (Coordenador do Núcleo de Extensão e Projetos Especiais da Faculdade Doctum de Vitória).
Veja abaixo a evolução da cesta básica da classe média nos últimos doze meses: