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Entre os dias 10 e 15 dezembro, os alunos pesquisadores do projeto Vigilantes dos Preços do Núcleo de Extensão da Doctum Vitória, fizeram a coleta dos preços de dezenove produtos tradicionalmente consumidos no período natalino em 10 supermercados da Grande Vitória. Sob a supervisão do coordenador de Extensão, professor Paulo Cezar Ribeiro, foi constado recuo médio de 4,8% nos preços em relação ao ano passado. Dos itens pesquisados, treze deles tiveram redução, e apenas seis produtos apresentaram alta nos preços.
Variação de preços no ano de 2018 em relação a 2017
Os preços das carnes natalinas pesquisadas apresentaram recuo médio de 4,8%, como o peru (-3,4%); Chester desossado (-4,7%) e a ave supreme (-6,9%). Os panetones registraram recuo médio nos preços em torno de 6,2%. O tradicional Panetone Bauducco de 500 gramas registrou queda média em torno de 4,3% em seus preços praticados nos estabelecimentos da Grande Vitória. Em relação às frutas secas típicas de Natal, e outras frutas processadas, a redução média observada nos preços foi em torno de 11,8%.
A castanha-do-pará apresentou o maior recuo médio nos preços (-50,4%), com a normalização da produção. Em 2017, a produção da castanha foi drasticamente reduzida e a alta média foi de 90%. A falta de chuvas sem precedentes que assolou a região amazônica no início de 2016 impactou fortemente a oferta da castanha-do-pará. Na metodologia utilizada à marca, modo de apresentação e procedência, não foram considerados para os itens castanha-de-caju, castanha-do-pará, damasco seco, amêndoas, avelãs e nozes.
As frutas tropicais apresentaram alta média nos preços em torno de 31,6% no ano. As altas constatadas foram: maçã gala (29,9%); pêssego nacional (62%) e ameixa importada (31,4%). O melão amarelo foi a única fruta da cesta que apresentou recuo médio nos preços, em torno de 5,5%.
Simulação de três modelos de Cestas de Natal
A equipe calculou e selecionou três opções de cesta natalina, cada uma com dez itens, em função do orçamento compatível das diferentes classes sociais de uma família padrão capixaba (dois adultos e duas crianças).
Cesta de Natal Ouro
A Cesta de Natal “Ouro” é considerada a mais cara e ficou orçada em R$ 252,83. A carne escolhida foi o chester perdigão desossado (3,5kg), que foi orçado em R$ 96,19. Dois panetones tradicionais de 500 g da marca Bauducco foram orçados em R$ 35,45.
A cotação desta Cesta de Natal apresentou recuo de 7,9% em relação ao ano de 2017. Nesta simulação sete produtos apresentaram recuo de preço em relação ao ano anterior.
Cesta de Natal Prata
A Cesta de Natal “Prata” foi orçada em R$ 212,67 e o consumidor economiza em torno de R$ 40,16 em relação à Cesta de Natal “Ouro”, ou seja, 15,9% mais barata. Nesta cesta o Chester Perdigão desossado foi substituído pelo tradicional Peru Sadia, o panetone é de marca mais barata e algumas frutas secas foram trocada por frutas tropicais como o pêssego e ameixa.
A cotação desta cesta apresentou recuo médio de 5,5% em relação ao ano de 2017. Da lista, seis produtos apresentaram recuo de preço em relação ao ano anterior e quatro apresentaram alta nos preços.
Cesta de Natal Bronze
A Cesta de Natal “Bronze” foi orçada em R$ 142,33 e o consumidor economiza em torno de R$ 110,50 em relação à Cesta de Natal “Ouro”, ou seja, economia de 43,7%. A carne escolhida foi a Ave Supreme (4kg) que foi orçada em R$ 52,50. Dois panetones tradicionais de 500 g, de marca própria, foram orçados em R$ 15,78. As frutas secas e castanhas foram substituídas por frutas tropicais (maçã, pêssego, ameixa e melão).
A cotação desta cesta subiu 3,4% em relação ao ano de 2017. Nesta simulação cinco produtos apresentaram recuo de preço e cinco itens com alta nos preços em relação ao ano anterior.
Entre os dias 10 e 15 dezembro, os alunos pesquisadores do projeto Vigilantes dos Preços do Núcleo de Extensão da Doctum Vitória, fizeram a coleta dos preços de dezenove produtos tradicionalmente consumidos no período natalino em 10 supermercados da Grande Vitória. Sob a supervisão do coordenador de Extensão, professor Paulo Cezar Ribeiro, foi constado recuo médio de 4,8% nos preços em relação ao ano passado. Dos itens pesquisados, treze deles tiveram redução, e apenas seis produtos apresentaram alta nos preços.
Variação de preços no ano de 2018 em relação a 2017
Os preços das carnes natalinas pesquisadas apresentaram recuo médio de 4,8%, como o peru (-3,4%); Chester desossado (-4,7%) e a ave supreme (-6,9%). Os panetones registraram recuo médio nos preços em torno de 6,2%. O tradicional Panetone Bauducco de 500 gramas registrou queda média em torno de 4,3% em seus preços praticados nos estabelecimentos da Grande Vitória. Em relação às frutas secas típicas de Natal, e outras frutas processadas, a redução média observada nos preços foi em torno de 11,8%.
A castanha-do-pará apresentou o maior recuo médio nos preços (-50,4%), com a normalização da produção. Em 2017, a produção da castanha foi drasticamente reduzida e a alta média foi de 90%. A falta de chuvas sem precedentes que assolou a região amazônica no início de 2016 impactou fortemente a oferta da castanha-do-pará. Na metodologia utilizada à marca, modo de apresentação e procedência, não foram considerados para os itens castanha-de-caju, castanha-do-pará, damasco seco, amêndoas, avelãs e nozes.
As frutas tropicais apresentaram alta média nos preços em torno de 31,6% no ano. As altas constatadas foram: maçã gala (29,9%); pêssego nacional (62%) e ameixa importada (31,4%). O melão amarelo foi a única fruta da cesta que apresentou recuo médio nos preços, em torno de 5,5%.
Simulação de três modelos de Cestas de Natal
A equipe calculou e selecionou três opções de cesta natalina, cada uma com dez itens, em função do orçamento compatível das diferentes classes sociais de uma família padrão capixaba (dois adultos e duas crianças).
Cesta de Natal Ouro
A Cesta de Natal “Ouro” é considerada a mais cara e ficou orçada em R$ 252,83. A carne escolhida foi o chester perdigão desossado (3,5kg), que foi orçado em R$ 96,19. Dois panetones tradicionais de 500 g da marca Bauducco foram orçados em R$ 35,45.
A cotação desta Cesta de Natal apresentou recuo de 7,9% em relação ao ano de 2017. Nesta simulação sete produtos apresentaram recuo de preço em relação ao ano anterior.
Cesta de Natal Prata
A Cesta de Natal “Prata” foi orçada em R$ 212,67 e o consumidor economiza em torno de R$ 40,16 em relação à Cesta de Natal “Ouro”, ou seja, 15,9% mais barata. Nesta cesta o Chester Perdigão desossado foi substituído pelo tradicional Peru Sadia, o panetone é de marca mais barata e algumas frutas secas foram trocada por frutas tropicais como o pêssego e ameixa.
A cotação desta cesta apresentou recuo médio de 5,5% em relação ao ano de 2017. Da lista, seis produtos apresentaram recuo de preço em relação ao ano anterior e quatro apresentaram alta nos preços.
Cesta de Natal Bronze
A Cesta de Natal “Bronze” foi orçada em R$ 142,33 e o consumidor economiza em torno de R$ 110,50 em relação à Cesta de Natal “Ouro”, ou seja, economia de 43,7%. A carne escolhida foi a Ave Supreme (4kg) que foi orçada em R$ 52,50. Dois panetones tradicionais de 500 g, de marca própria, foram orçados em R$ 15,78. As frutas secas e castanhas foram substituídas por frutas tropicais (maçã, pêssego, ameixa e melão).
A cotação desta cesta subiu 3,4% em relação ao ano de 2017. Nesta simulação cinco produtos apresentaram recuo de preço e cinco itens com alta nos preços em relação ao ano anterior.