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Dia 24 de abril comemora-se o Dia Nacional da Língua Brasileira de Sinais, data em que a Lei da Libras foi sancionada. Para celebrar essa conquista histórica, o Grupo de Pesquisa em Alfabetização e Educação de Surdos (Gpaes) da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) organizou uma seleção de filmes e vídeos sobre a Libras e a Comunidade Surda, disponibilizada no Youtube entre os dias 27 e 30 de abril. Dois dos vídeos que compuseram a programação são frutos do trabalho desenvolvido no Curso de Pedagogia da unidade Doctum de Vitória.
O trabalho foi realizado no ano de 2016/2 com a turma do 3º período do curso de Pedagogia, na disciplina então chamada Literatura Infanto Juvenil (na organização curricular atual se chama Literatura Infantil), pela professora Maria Aparecida Bussular. Segundo a docente, após os estudos, leituras e reflexões acerca da importância da literatura no desenvolvimento e aprendizagem das crianças, foi proposto aos alunos que construíssem suas próprias histórias, podendo fazer um reconto de uma obra conhecida e apreciada ou produzir uma narrativa autoral.
“Estes dois grupos, especificamente, produziram suas histórias buscando temas muito significativos à época: a crise hídrica e as condições do Rio Doce após o desastre de Mariana. O trabalho encantou os alunos e as produções foram todas maravilhosas”, conta. De acordo com a professora, desenvolver este trabalho com os acadêmicos de Pedagogia é essencial, pois possibilita aos alunos vivências práticas dos conteúdos aprendidos. “A aproximação da teoria com a prática garante aos nossos alunos maior aprendizagem e identificação com a profissão escolhida. Também é terreno fértil para o desenvolvimento de competências em produção de conteúdos didáticos bem como apresentações cênicas”.
Maria Aparecida ressalta ainda a importância de dar visibilidade a conteúdos acessíveis. “Num tempo em que falamos da inclusão de toda a diversidade de alunos a todos os conhecimentos e espaços coletivos, fica clara a importância de disponibilizar às crianças surdas acesso a conhecimentos fundamentais, como proteção aos animais, uso consciente da água, entre muitos outros de maneira lúdica e criativa”.
Produções de alunos na programação
O primeiro vídeo foi disponibilizado na terça-feira, 28. A história, intitulada Lilo em Apuros, apresenta a relação da astronomia com o meio ambiente, ao retratar a poluição da Bacia do Rio Doce, em Mariana, Região Central de Minas Gerais. Contada pela professora de Libras, Cristiane Milanezi, usa classificadores, expressões e a Língua Brasileira de Sinais. Clique aqui e veja a produção.
O segundo vídeo foi exibido na quarta-feira, 29. A história, intitulada Sementes da Esperança… e se faltar água no planeta?, apresenta a relação da astronomia com o meio ambiente, ao retratar a importância da água na preservação da natureza. Contada pela professora de Libras, Cristiane Milanezi, usa classificadores, expressões e a Língua Brasileira de Sinais. Clique aqui para assistir o vídeo.
Dia 24 de abril comemora-se o Dia Nacional da Língua Brasileira de Sinais, data em que a Lei da Libras foi sancionada. Para celebrar essa conquista histórica, o Grupo de Pesquisa em Alfabetização e Educação de Surdos (Gpaes) da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) organizou uma seleção de filmes e vídeos sobre a Libras e a Comunidade Surda, disponibilizada no Youtube entre os dias 27 e 30 de abril. Dois dos vídeos que compuseram a programação são frutos do trabalho desenvolvido no Curso de Pedagogia da unidade Doctum de Vitória.
O trabalho foi realizado no ano de 2016/2 com a turma do 3º período do curso de Pedagogia, na disciplina então chamada Literatura Infanto Juvenil (na organização curricular atual se chama Literatura Infantil), pela professora Maria Aparecida Bussular. Segundo a docente, após os estudos, leituras e reflexões acerca da importância da literatura no desenvolvimento e aprendizagem das crianças, foi proposto aos alunos que construíssem suas próprias histórias, podendo fazer um reconto de uma obra conhecida e apreciada ou produzir uma narrativa autoral.
“Estes dois grupos, especificamente, produziram suas histórias buscando temas muito significativos à época: a crise hídrica e as condições do Rio Doce após o desastre de Mariana. O trabalho encantou os alunos e as produções foram todas maravilhosas”, conta. De acordo com a professora, desenvolver este trabalho com os acadêmicos de Pedagogia é essencial, pois possibilita aos alunos vivências práticas dos conteúdos aprendidos. “A aproximação da teoria com a prática garante aos nossos alunos maior aprendizagem e identificação com a profissão escolhida. Também é terreno fértil para o desenvolvimento de competências em produção de conteúdos didáticos bem como apresentações cênicas”.
Maria Aparecida ressalta ainda a importância de dar visibilidade a conteúdos acessíveis. “Num tempo em que falamos da inclusão de toda a diversidade de alunos a todos os conhecimentos e espaços coletivos, fica clara a importância de disponibilizar às crianças surdas acesso a conhecimentos fundamentais, como proteção aos animais, uso consciente da água, entre muitos outros de maneira lúdica e criativa”.
Produções de alunos na programação
O primeiro vídeo foi disponibilizado na terça-feira, 28. A história, intitulada Lilo em Apuros, apresenta a relação da astronomia com o meio ambiente, ao retratar a poluição da Bacia do Rio Doce, em Mariana, Região Central de Minas Gerais. Contada pela professora de Libras, Cristiane Milanezi, usa classificadores, expressões e a Língua Brasileira de Sinais. Clique aqui e veja a produção.
O segundo vídeo foi exibido na quarta-feira, 29. A história, intitulada Sementes da Esperança… e se faltar água no planeta?, apresenta a relação da astronomia com o meio ambiente, ao retratar a importância da água na preservação da natureza. Contada pela professora de Libras, Cristiane Milanezi, usa classificadores, expressões e a Língua Brasileira de Sinais. Clique aqui para assistir o vídeo.