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Intitulado “Discussões Contemporâneas e Interdisciplinares”, o I Congresso Regional de Direito do Trabalho e Processual do Trabalho contou com a organização do Curso de Direito da Unidade de João Monlevade, em parceria com a 75º Subseção da Ordem dos Advogados do Brasil e da Associação Mineira dos Advogados Trabalhistas.
O evento aconteceu no dia 04 de abril e foi organizado em observância da necessidade de discussão sobre as novíssimas alterações na legislação trabalhista, mas permitiu intenso debate sobre a interlocução da temática geral com outros ramos do Direito.
O trabalho foi apresentado pelos professores do curso de Direito, Roberto Metzker Colares Pacheco e Igor Alves Soares, que é também coordenador do curso. O tema foi “Estigmas punitivos e estatais à prostituição da mulher: conjecturas sobre a regulamentação da profissão”.
Graças à flexibilização do espaço acadêmico a partir das tecnologias de informação e comunicação, o trabalho foi apresentado por videoconferência e assim, revela a flexibilização do espaço acadêmico a partir das tecnologias de informação e comunicação (TICs), o que viabilizou a apresentação do trabalho mesmo sem o deslocamento dos docentes até João Monlevade, na região central do Estado de Minas Gerais.
Roberto Metzker, Betinho como gosta de ser chamado, explanou importante relevância em discutir o tema, ainda mais por ser um assunto atual e discutido com vários ramos do Direito. “O evento revelou pertinência temática, em especial por atribuir debates contemporânes sobre a multidisciplinariedade da experiência jurídica, fomentando, assim, maior discussão das várias áreas do Direito em consonância com o ordenamento jurídico brasileiro”.
Igor comenta que o tema foi escolhido a partir da necessidade de discutir a realidade vista nos Vales do Jequitinhonha e Mucuri. “O tema escolhido tem como fundamento a realidade dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri e a necessidade de trazer dignidade, por meio do trabalho, às mulheres em situação de prostituição. As práticas acadêmicas somente se legitimam se estiverem em consonância às realidades locais, desvelando as mazelas e revolucionando as experiências da vida pela proteção aos direitos humanos fundamentais”.
Intitulado “Discussões Contemporâneas e Interdisciplinares”, o I Congresso Regional de Direito do Trabalho e Processual do Trabalho contou com a organização do Curso de Direito da Unidade de João Monlevade, em parceria com a 75º Subseção da Ordem dos Advogados do Brasil e da Associação Mineira dos Advogados Trabalhistas.
O evento aconteceu no dia 04 de abril e foi organizado em observância da necessidade de discussão sobre as novíssimas alterações na legislação trabalhista, mas permitiu intenso debate sobre a interlocução da temática geral com outros ramos do Direito.
O trabalho foi apresentado pelos professores do curso de Direito, Roberto Metzker Colares Pacheco e Igor Alves Soares, que é também coordenador do curso. O tema foi “Estigmas punitivos e estatais à prostituição da mulher: conjecturas sobre a regulamentação da profissão”.
Graças à flexibilização do espaço acadêmico a partir das tecnologias de informação e comunicação, o trabalho foi apresentado por videoconferência e assim, revela a flexibilização do espaço acadêmico a partir das tecnologias de informação e comunicação (TICs), o que viabilizou a apresentação do trabalho mesmo sem o deslocamento dos docentes até João Monlevade, na região central do Estado de Minas Gerais.
Roberto Metzker, Betinho como gosta de ser chamado, explanou importante relevância em discutir o tema, ainda mais por ser um assunto atual e discutido com vários ramos do Direito. “O evento revelou pertinência temática, em especial por atribuir debates contemporânes sobre a multidisciplinariedade da experiência jurídica, fomentando, assim, maior discussão das várias áreas do Direito em consonância com o ordenamento jurídico brasileiro”.
Igor comenta que o tema foi escolhido a partir da necessidade de discutir a realidade vista nos Vales do Jequitinhonha e Mucuri. “O tema escolhido tem como fundamento a realidade dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri e a necessidade de trazer dignidade, por meio do trabalho, às mulheres em situação de prostituição. As práticas acadêmicas somente se legitimam se estiverem em consonância às realidades locais, desvelando as mazelas e revolucionando as experiências da vida pela proteção aos direitos humanos fundamentais”.