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A Doctum Teófilo Otoni conta, desde o 2º semestre de 2017, com importante projeto pedagógico para a flexibilização das práticas de ensino a partir da arte e da cultura. Esse sólido instrumento é denominado “CineDireito – o jeito diferente de pensar o Direito”, e conta, desde então, com os comentários, pelos convidados, sobre consequências jurídicas percebidas nos filmes e documentários cinematográficos.
Trata-se de um projeto originado a partir de um esforço do coordenador do curso de Direito, Professor Igor Alves Noberto Soares, para que os alunos e alunas da unidade Teófilo Otoni pudessem se apropriar do conhecimento e, ao mesmo tempo, entender a importância do espaço cultural para a vida. Com base no projeto pedagógico do curso, na missão institucional de transformar a vida das pessoas pela educação, o que significa também desenvolver atividades culturais para a promoção da diversidade dos saberes, o projeto cresceu e, assim, tornou-se projeto de extensão, agora coordenado pelo professor Marco Antônio Poubel Ministério Filho. O objetivo é discutir as conjecturas jurídicas presentes nas obras cinematográficas. Isso traz, aos interessados, novos meios para reconhecer os institutos jurídicos. Após esses comentários, é aberto o debate sobre as questões demonstradas no filme.
A primeira sessão ocorreu no dia 25 de outubro de 2017, com o filme “Minority Report – a Nova Lei”, comentado pelo diretor administrativo da unidade e professor, Joubert Roberto Ferreira Fidelis, com a presença do Coordenador do Curso, o corpo docente e discente, técnico-administrativo e comunidade externa. A partir de então, o projeto é realizado mensalmente, a noite e pela manhã. As sessões acontecem em espaço aberto próximo a copiadora do campus, a noite, e também nas salas de aula, pela manhã.
A aluna do 5º período de Direito matutino, Milena Santos Ruas, ressalta importante ideia em fazer junção do Direito com os demais campus e destaca a importância de conhecer o Direito além das salas de aula. “A iniciativa de apresentar o projeto é muito importante, visto que o Direito, como ciência, deve se relacionar com outros ramos, inclusive a arte, no cinema. É um momento que a faculdade mostra que o papel dela vai além da técnica, de mostrar o que é o Direito no papel. Com o CineDireito, vemos e conhecemos que o Direito vai muito além da sala de aula, é um momento de descontração e interação com outras turmas. Assim, adquirimos conhecimento e experiência para ouvir apontamentos dos colegas, sob vários pontos de vista, estimulando o debate entre discentes e docentes”.
Já o coordenador do curso externa satisfação do projeto ter se materializado e que a reação de alunos o fez continuar. “Sinto-me intimamente realizado e muito feliz pela concretização do nosso CineDireito. Essa conquista significa promoção da cultura, da arte e do conhecimento a partir das belezas irradiadas pelo Cinema. Lembro-me que, em nossa primeira sessão, um aluno reportou sua surpresa com a oportunidade, já que aquela era a primeira vez que assistia ao filme em tela de cinema. Isso me tocou profundamente e permitiu prosseguir com o Projeto. E, confesso, fizemos tudo com muita simplicidade” – assevera Igor.
A Doctum Teófilo Otoni conta, desde o 2º semestre de 2017, com importante projeto pedagógico para a flexibilização das práticas de ensino a partir da arte e da cultura. Esse sólido instrumento é denominado “CineDireito – o jeito diferente de pensar o Direito”, e conta, desde então, com os comentários, pelos convidados, sobre consequências jurídicas percebidas nos filmes e documentários cinematográficos.
Trata-se de um projeto originado a partir de um esforço do coordenador do curso de Direito, Professor Igor Alves Noberto Soares, para que os alunos e alunas da unidade Teófilo Otoni pudessem se apropriar do conhecimento e, ao mesmo tempo, entender a importância do espaço cultural para a vida. Com base no projeto pedagógico do curso, na missão institucional de transformar a vida das pessoas pela educação, o que significa também desenvolver atividades culturais para a promoção da diversidade dos saberes, o projeto cresceu e, assim, tornou-se projeto de extensão, agora coordenado pelo professor Marco Antônio Poubel Ministério Filho. O objetivo é discutir as conjecturas jurídicas presentes nas obras cinematográficas. Isso traz, aos interessados, novos meios para reconhecer os institutos jurídicos. Após esses comentários, é aberto o debate sobre as questões demonstradas no filme.
A primeira sessão ocorreu no dia 25 de outubro de 2017, com o filme “Minority Report – a Nova Lei”, comentado pelo diretor administrativo da unidade e professor, Joubert Roberto Ferreira Fidelis, com a presença do Coordenador do Curso, o corpo docente e discente, técnico-administrativo e comunidade externa. A partir de então, o projeto é realizado mensalmente, a noite e pela manhã. As sessões acontecem em espaço aberto próximo a copiadora do campus, a noite, e também nas salas de aula, pela manhã.
A aluna do 5º período de Direito matutino, Milena Santos Ruas, ressalta importante ideia em fazer junção do Direito com os demais campus e destaca a importância de conhecer o Direito além das salas de aula. “A iniciativa de apresentar o projeto é muito importante, visto que o Direito, como ciência, deve se relacionar com outros ramos, inclusive a arte, no cinema. É um momento que a faculdade mostra que o papel dela vai além da técnica, de mostrar o que é o Direito no papel. Com o CineDireito, vemos e conhecemos que o Direito vai muito além da sala de aula, é um momento de descontração e interação com outras turmas. Assim, adquirimos conhecimento e experiência para ouvir apontamentos dos colegas, sob vários pontos de vista, estimulando o debate entre discentes e docentes”.
Já o coordenador do curso externa satisfação do projeto ter se materializado e que a reação de alunos o fez continuar. “Sinto-me intimamente realizado e muito feliz pela concretização do nosso CineDireito. Essa conquista significa promoção da cultura, da arte e do conhecimento a partir das belezas irradiadas pelo Cinema. Lembro-me que, em nossa primeira sessão, um aluno reportou sua surpresa com a oportunidade, já que aquela era a primeira vez que assistia ao filme em tela de cinema. Isso me tocou profundamente e permitiu prosseguir com o Projeto. E, confesso, fizemos tudo com muita simplicidade” – assevera Igor.