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A viagem à cidade de Paraty, realizada pela Rede Doctum junto com curso de Arquitetura e Urbanismo proporcionou aos alunos do 3° período uma experiência única. A visita aconteceu nos dias 18 e 19 de março e está relacionada às disciplina: Projeto de Arquitetura I e História da Arquitetura Brasileira I.
Segundo a aluna Andreza Peres do 3º período, a arquitetura colonial do Centro Histórico de Paraty é encantadora. “A viagem nos fez entender ainda mais a matéria de História da Arquitetura Brasileira, pois percebemos que a oportunidade de estar em contato com cidade, é algo único e que agrega muito para nosso conhecimento, vivenciando a história”, destaca.
De acordo com o professor Hudson Martins, a Cidade de Paraty reserva ótima experiência para alunos e professores do curso de Arquitetura e Urbanismo. “Primeiro, pela sua importância como cidade histórica, de arquitetura e urbanismo muito característico do período colonial no Brasil. Segundo, pela sua localização em um trecho de reserva ambiental litorânea com muita riqueza natural. A viagem foi muito proveitosa, na medida em que os alunos interagiram com a proposta e tiveram a oportunidade de adquirirem conhecimentos além da sala de aula, com a vivência que se faz de suma importância no decorrer do curso”, afirma.
Para a professora Isabela Stiegert, a viagem a Paraty é uma experiência que contribuiu para a formação dos alunos do curso. “Trata-se de uma extensão dos conteúdos ministrados em sala de aula, em especial, nas disciplinas de História da Arquitetura Brasileira. Pelas ruas coloniais, eles vivenciaram um pouco da arquitetura e do conjunto urbano da cidade, que muito remete aos primórdios da ocupação urbana do país. Apesar de agora este cenário existir em um contexto contemporâneo e diferente do original, esta distância temporal é enriquecedora às turmas de Arquitetura e Urbanismo, pelas discussões críticas entre passado e presente debatidas em sala, sobre memória, apropriação e uso do patrimônio histórico nos dias atuais”, aborda.
A coordenadora do curso, Ana Carla Carvalho Schirru, explica que no curso de arquitetura e urbanismo são vividas experiências do contato próximo com objeto de estudo. “Através das viagens e visitas técnicas pois, acreditamos que para a ampliação e espírito crítico, o estudante e/ou arquiteto e urbanismo precisa passar por encontro. Percebo que após essa prática, os alunos retomam mais ‘empolgados’ e com mais sentido de pertencimento à profissão”, finaliza.
A viagem à cidade de Paraty, realizada pela Rede Doctum junto com curso de Arquitetura e Urbanismo proporcionou aos alunos do 3° período uma experiência única. A visita aconteceu nos dias 18 e 19 de março e está relacionada às disciplina: Projeto de Arquitetura I e História da Arquitetura Brasileira I.
Segundo a aluna Andreza Peres do 3º período, a arquitetura colonial do Centro Histórico de Paraty é encantadora. “A viagem nos fez entender ainda mais a matéria de História da Arquitetura Brasileira, pois percebemos que a oportunidade de estar em contato com cidade, é algo único e que agrega muito para nosso conhecimento, vivenciando a história”, destaca.
De acordo com o professor Hudson Martins, a Cidade de Paraty reserva ótima experiência para alunos e professores do curso de Arquitetura e Urbanismo. “Primeiro, pela sua importância como cidade histórica, de arquitetura e urbanismo muito característico do período colonial no Brasil. Segundo, pela sua localização em um trecho de reserva ambiental litorânea com muita riqueza natural. A viagem foi muito proveitosa, na medida em que os alunos interagiram com a proposta e tiveram a oportunidade de adquirirem conhecimentos além da sala de aula, com a vivência que se faz de suma importância no decorrer do curso”, afirma.
Para a professora Isabela Stiegert, a viagem a Paraty é uma experiência que contribuiu para a formação dos alunos do curso. “Trata-se de uma extensão dos conteúdos ministrados em sala de aula, em especial, nas disciplinas de História da Arquitetura Brasileira. Pelas ruas coloniais, eles vivenciaram um pouco da arquitetura e do conjunto urbano da cidade, que muito remete aos primórdios da ocupação urbana do país. Apesar de agora este cenário existir em um contexto contemporâneo e diferente do original, esta distância temporal é enriquecedora às turmas de Arquitetura e Urbanismo, pelas discussões críticas entre passado e presente debatidas em sala, sobre memória, apropriação e uso do patrimônio histórico nos dias atuais”, aborda.
A coordenadora do curso, Ana Carla Carvalho Schirru, explica que no curso de arquitetura e urbanismo são vividas experiências do contato próximo com objeto de estudo. “Através das viagens e visitas técnicas pois, acreditamos que para a ampliação e espírito crítico, o estudante e/ou arquiteto e urbanismo precisa passar por encontro. Percebo que após essa prática, os alunos retomam mais ‘empolgados’ e com mais sentido de pertencimento à profissão”, finaliza.